quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Mudemos o registo e o tema e as autoras. Reclamem com quem deixou poesia na caixa do correio...

Geme…


E será isso importante

Se se limita, numa cadência constante

A arrastar os seus dedos

No corpo dela, relaxado

Num ritmo amorfo, sem alma, cansado

Onde se reflectem todos os seus medos?


Geme…


Mas porque será que os seus gemidos

O levam, egoísta a insistir no erro,

Lhe toldam todos os sentidos

E destapam apenas o seu próprio desespero?


(Autor Anónimo conhecido)

Pergunto-me sempre

Se o povo que deseja os bons dias e/ou as boas noites no Facebook, blogue, Instagram, Twitter e tudo o mais que haja  de redes sociais, espera que haja resposta.

E é que há sempre!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Aviso com um mês de antecedência


Esta já não ouvia há anos!

Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético! Escaganifobético!       
(devia ter p'rái 14 ou 15 anos aquando da última vez...)

Revelação

Para quem nunca tinha lido Bukowski, fazer a sua iniciação com a obra "Mulheres" é efectivamente um belo passo. Sim senhora, Pseudo Maria!

O nosso soneto da fortuna

  • 16 - 24 - 30 - 43 - 46
  • 2 - 3 
Erros nossos, má fortuna, dinheiro ardente
Em nossa maldição se agregaram
Os números e a sorte passaram ao  lado
Que para nós bastavam milhões, somente.

Tudo passámos; mas temos tão presente
A grande desilusão dos números que passaram
Que os semanais sorteios nos mostraram
A não querer já nunca ser contente.

Errámos todas as bolas do concurso
Demos causa a que a maldição castigasse
As nossas mal fundadas esperanças.

De euros não vimos senão alguns cêntimos
Oh! Quem tanto quisesse que não fartasse
Este nosso desejo de Fortuna!


(Faz sentido ou estará Camões a dar voltas no túmulo?)

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Aquilo da coisa

A coisa coisou-me que a coisa da outra coisa lhe tinha coisado que a coisa afinal já não coisava mais com o coiso. E coisei eu a seguir: "Mas afinal que anda esta coisa a coisar, hoje em dia"? 

A sério...nunca vi palavra mais sem sentido ser usada tantas vezes, todos os dias, por tantos coisos!

E sai a história seguinte:

O meu pai é um comilão. Sempre o foi. E a filha não lhe fica atrás. A barriga de ambos é que é radicalmente diferente. Além de que sou ligeiramente mais alta (uma questão de milímetros, vá...)  do que ele, logo a minha, por muito bojuda que ande às vezes nunca alcançará o volume da dele. 
Isto tudo para dizer que ele é um comilão sazonal, isto é, ele aprecia os pratos portugueses sazonais. E está a aproximar-se Fevereiro e Março, o mês dos ciclóstomos! Ainda a minha mãe era viva, lá iam os dois a caminho de Sever do Vouga (distrito de Aveiro, lembram-se?), a um determinado restaurante, com o único intento de apreciar um bom ciclóstomo. Ciclóstomo esse que é habitualmente servido com arroz. Em muitos sítios da região. Nos meses mencionados. Com direito a festival gastronómico e tudo. Também se encontram ciclóstomos no Alto Minho.
Eu também me considero comilona sazonal, e já comi ciclóstomo, uma vez, apenas para poder afirmar que aquilo é detestável, não só de olhar, como de cheirar e comer. Não acho que o ciclóstomo em questão seja de comer e chorar por mais, não. Não é prato que me faça fazer quilómetros, ao contrário de outros.
E vocês? Gostam de ciclóstomos, ou não?

(Bem, eu aprendi a palavra hoje e confesso que acho um piadão à sonoridade. Daí o post. E a trabalheira que foi ter que a escrever sem nunca me enganar?? Tentem lá isso, sim?)

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Sai a terceira história de família! (Anónimo, não venha ler esta overdose, tá bem? Considere-se avisado, tal como prometido)

Sendo filha única num tempo em que era deixada sozinha em casa, após a escola, com as devidas recomendações, sem que os meus pais chegassem antes das 18 horas (ela) e 19:30 (ele), tinha a casa antiga toda para mim. O que me permitia bisbilhotar à vontade o quarto deles. Não é que fosse um quarto rico ou luxuosamente mobilado, mas  o meu mundo alterou-se radicalmente quando descobri  - tenho ideia que teria 11 ou 12 anos - que os meus pais guardavam uma revista da Playboy debaixo do colchão e que numa gaveta da cómoda existia uma caixinha com umas borrachas cuja utilidade desconhecia naquele momento, mas que achei interessante encher de água a ver no que resultava.
Nunca mais olhei para eles da mesma forma.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

A Hora do Sexo, na Antena 3.


De vez em quando calha estar a conduzir quando é transmitida esta rubrica, cujos protagonistas são a locutora de rádio, um certo psiquiatra e os inúmeros anónimos que contactam o programa via vários modos, com as suas dúvidas e situações pessoais sobre sexo, relacionamentos, fantasias, desejos e mais não sei quê.

E se incialmente, quando a rubrica era para mim novidade, eu ainda gostava de ouvir as teorias dele sobre sexo, hoje admito que o acho presunçoso, vaidoso, judgemental e com a mania de que só ele é que sabe da poda. Também confesso que eu nunca colocaria as minhas dúvidas de natureza sexual e relacional, que as tenho, no ar, num programa de rádio numa rádio nacional. Talvez este seja o meu problema, sei lá...

Vamos a mais outra história de famíla

Como disse antes, éramos uma família humilde. A minha mãe mantinha, por trás da casa antiga que hoje está inabitável e a cair aos pedaços, um galinheiro cujo telhado ficava ao nível da porta das traseiras, por onde se entrava para a cozinha (este detalhe é importante para conseguirem imaginar o que vem a seguir). Alimentava as galinhas diariamente, pois eram uma das nossas fontes de comida. E matava-as e depenava-as, com as próprias mãozinhas. Eu nunca fui capaz disso.
Quando calhava o meu pai chegar tarde e a más horas, depois de um dia de trabalho dele e dela, depois de alguma comezaina relaxante de final de dia para ele e sem que ele tivesse avisado que tal iria acontecer, o que fazia ela, sob um estado de irritação tal? Pois, não estão a ver, pois não? Ela pegava no prato do jantar dele, que tinha estado na mesa durante algum tempo até concluirmos que efectivamente ele já não vinha jantar a casa, e atirava-o, irada, para o telhado do galinheiro. Prato, comida e o que mais houvesse que fosse destinado ao meu pai. Aconteceu duas ou três vezes. E foi uma das razões por que a Clélia (nome estranho, não era?), a inquilina dos anexos da nossa casa arrendada, senhora de idade avançada sobre quem recaíam suspeitas de actos de loucura e bruxaria, dizia que aquela casa estava assombrada e de vez em quando aconteciam coisas estranhas.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

O rapa-tachos

Sou oriunda duma família simples e pobre, a quem nunca faltou comida na mesa. Não havia camarão nem perú muitas vezes, mas as couves e o bacalhau nunca faltaram. Os meus pais fizeram a 4ª classe e daí não passaram. Ambos trabalharam imenso durante a vida toda para proporcionarem à sua única filha uma situação de vida confortável, de que eles próprios nunca beneficiaram. Adiante...
Apesar das condições familiares económicas, quer fizesse sol, quer fizesse chuva, de verão e de inverno, a minha mãe fazia sempre um bolo ou uma sobremesa aos fins-de-semana. E eu gostava de ajudar a confeccionar a coisa. E era um momento de família divertido, alegre, mesmo que eu deixasse cair um ovo ao chão ou não batesse bem as claras e, como tal, nunca ficavam em castelo...e daí ter que a ouvir a berrar comigo. O molotoff é a sobremesa dela que eu mais gostava. Até hoje ainda não comi nenhum que superasse o da minha mãe. Não sei qual era o segredo, mas tudo o que ela fazia na cozinha, resultava bem. E eu gostava de rapar a taça onde era batida a mistela e de lamber o salazar (que ainda existe em casa do meu pai) usado para verter o doce para a forma. A minha gulodice remonta à minha meninice, sem dúvida nenhuma!
Hoje, é o meu filho que rapa os tachos onde faço o puré, quer o faça à moda antiga - aquele que dá mais trabalho e suja a loiça toda - quer o faça com a ajuda dum puré congelado duma certa marca. Mais houvesse, mais ia! E olhem que aquilo enche bem a pança a qualquer um! Quem sai aos seus, não degenera mesmo!

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

As bolas da semana

  • 13 - 17 - 29 - 33 - 48
  • 5 - 7
Quando ganharmos o Euromilhões, partilho um daqueles segredos...

A blogosfera também é um palco

Somos todos artistas: de cabaré, de revista, de tragédias e de comédias, de dramas e de bonecos, musicais e de rua, de sombras e de farsas. E somos todos espectadores uns dos outros. Aplaudimos de pé, apupamos e lançamos perdigotos de saliva, atiramos cascas de banana e estendemos ramos de flores junto da passadeira vermelha. E voltamos, quase sempre...porque gostamos de encenações e da crítica, de o ser e de ser alvo delas. É por estas brincadeiras que eu acho que este mundo piquininho da internet não está para acabar, pois todos os dias abrem palcos novos, com holofotes mais ou menos garridos.

I love you but I don't like you all the time

Ver e ouvir o quão adoráveis e sinceras são as crianças.

Vamos tentar de outra forma

Imaginem que andam a passear pela blogolândia à procura de novos blogues para ler. 

Há quem os vá excluindo pela letra (Comic Sans, oh Lord), pelo assunto (querido diário, hoje comi três bolachas e um kiwi), pelos erros ortográficos (fui áquele restaurante novo), pela crítica destrutiva (...), pela publicidade (post escrito em parceria com), pela futilidade (by Chanel, Zara, Louboutin e afins), pelos dramas sentimentais (por que já não gostas de mim?) e ainda PELO FUNDO.


Estou certa ou estou errada?

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Falemos de tulipas

Eu gosto de tulipas. Ponto. 
Têm seis pétalas elegantes e um porte majestoso. São coloridas para todos os gostos e ficam bem em qualquer sala ou ramo de noiva ou simplesmente para ofertar a alguém. Um campo de tulipas é um hino ao que a natureza nos oferece, é um poema colorido que apela à boa disposição. As tulipas têm uma natureza feminina, requerem manuseamento cuidadoso, têm significado de acordo com a cor. São flores bonitas. Ponto final.

(Já estão a ver onde isto vai dar um destes dias, certo? Pois, portanto já sabem...)

De como os anónimos têm "muinta" força ou de como reclamar surte "muinto"efeito

Pronto, aqui têm o previamente falado arco-irís e que o Anónimo pediu. Não podem dizer que não vos fiz a vontade e que não tirei as florzinhas. Agora não reclamem mais comigo e leiam o que quiserem e como quiserem, que é também para isso que eu escrevo.

P.S.: reclamem com o anónimo, que passo a citar:

"
Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "Agora sim, agrada-me!":

Credo... bota lá o arco-íris para conseguirmos ler alguma coisinha. A modos que escreves no blog para alguém ler, ou não????"


Fim de citação.

Depois disto, vou ser expulsa daqui

Quem é a favor da remoção destes fundos floridos que deixe um comentário, saxâvor.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Então e quando podemos discutir o Foxcatcher? E o Hawking?

Lá dizem os críticos de cinema que estas coisas dos filmes baseados em factos reais são uma nomeação garantida.

Gostei dos dois filmes. Gostei dos dois actores principais. O Carell, virgem aos 40, está muito bem. O doente do neurónio motor está fantástico. Não cheguei a perceber a nomeação do Ruffallo e gosto muito dele. Mas também não percebo a da Stone.

Enfim, faltam-me dois filmes. 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Quando podemos começar a discutir o Birdman?

Melhor filme?

MELHOR FILME???

Agora sim, agrada-me!

Ainda cá deixei um arco-irís durante 5 ou 10 minutos - que gosto muito deles, sim senhora! - mas ainda cá vinha alguém à procura do pote d'oiro e estragava o ambiente. Nah!
Assim tá bem!

Sei que estou a flipar da marmita quando...

Me falam em ir a Amsterdão. Correr.

Maratona. Meia. Mini.


E eu estou a considerar ir. Correr. E não às drogas ou às putas!

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Até corei ao telefone

Estava eu na fase de pedido de informações, afim de desbloquear um dos telemóveis cá de casa, quando me sai um "what the fuck", com todas as letras, articuladas pela minha pessoa, seguido dum pedido bem corado de desculpas a uma pessoa que nunca vi e que me responde gentilmente: "Não se preocupe, estamos habituados."
Só sei que se tivesse um buraco aqui na sala, enterrava-me!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

A garagem

Não se lembram deste post, pois não? Nem eu me lembrava. Mas dele destaco hoje os seguintes pontos:
"(...)
  • Perdemos as chaves de acesso ao piso "-1" e à nossa garagem.
  • Há 5 anos, quando lá estivemos da última vez, a garagem tinha lenha, uma botija de gás, muito pó e teias de aranha. (...)"
Isto tudo só para dizer que este fim-de-semana lá fomos, por razões que nem ao menino jesus interessam, e estava tudo na mesma: muito pó e muitas teias de aranha. E o que procurávamos já tinha ido com os porcos.

Bom dia. - apetece-me gritar.

Passei um fim‑de‑semana a cumprimentar gente que nunca vi na minha vida e chego a Lisboa, junto ao local de trabalho, e passo por gente que me conhece desde há 4 anos que nem levanta os olhos do chão ou faz aquele aceno suave com a cabeça.

sábado, 10 de janeiro de 2015

O que me apraz dizer sobre O Hobbit: A Batalha dos 5 Exércitos

Depois disto e disto, só uma palavra sobre o último: enfadonho. Vale pelo humor e personalidade de Bilbo Baggins e os desenhos apresentados no genérico final. De resto, demora demasiado tempo a chegar ao fim.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Dos motores que fazem andar a malta

Somos o melhor mercado na Europa das viaturas de marca alemã, depois da própria Alemanha. Se isto não é lamber o cú a quem quer liderar a Europa, não sei o que será. Não é só bom gosto e desejo de qualidade, não (ou será pura ostentação?).

Momento sério da dona do tasco

Habitualmente não escrevo conteúdos sérios, profundos ou polémicos que deêm azo a grandes discussões. O blog nunca pretendeu ensinar nada a ninguém, nem informar, nem influenciar - é apenas o meu cantinho de escrita de desabafos, dúvidas, palermices, provocações, indirectas dirigidas a um ou dois comentadores; cantinho que espero que seja lido de fio a pavio pelo petiz que sabe da sua existência, mas a quem neste momento estas coisas de leitura e escrita em blogues não interessam. Penso que não chateio ninguém nem ninguém me chateia a sério. Tudo muito pacífico, portanto...
Mas sinto que preciso de botar cá para fora palavras sentidas, sinceras, de revolta e consternação pelo que aconteceu ontem. Não é para dizer coisas que já não tenham sido ditas e repetidas por outros, não. É mesmo uma necessidade minha de exprimir o que penso e sinto. Continua a ler quem quer. Quem não quiser sentir-se entediado que passe à frente.

Sim, foi um atentado à liberdade de expressão, liberdade de expressão esta em particular que sempre se pautou por ser satírica e ofensiva para com diversas crenças e religiões, estados e politiquices, indivíduos e instituições.
Sim, quem se sente ofendido tem todo o direito a usar da sua liberdade de expressão para mostrar o seu desagrado.
Sim, foi um atentado às vidas humanas dos envolvidos e dos seus familiares e amigos e colegas de trabalho. Não consigo sequer imaginar como se sentem, se choram, se berram, se pensam em retaliar, se questionam os porquês, se, se, se...
Sim, é uma situação que só vai agravar o relacionamento entre raças num país multiracial e xenófobo. Quem sabe se não é o início duma guerra física entre continentes...

Mas nada disto, nenhuma das razões, justifica a mortandade bárbara deliberadamente planeada por pessoas que atentaram contra os seus iguais. A minha ingenuidade não me permite compreender algo que nem no reino animal acontece, a não ser por razões de sobrevivência, fome ou defesa imediata. Não entendo como é que seres humanos são capazes de matar outros seres humanos. E esta minha ingenuidade é válida para todas as situações de homicídio. 

Pronto, é isto, bem ou mal expressado. Não é que me sinta melhor, mais feliz ou aliviada. Mas precisava de desopilar. Vocês sabem...

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Momento fútil d'A Chata no blogue da Pseudo #4

Comprei uma Cosmopolitan
Vou queimar calorias sem esforço, imagino mesmo que só a ler, vou resolver os meus problemas sexuais provavelmente com sexo benéfico sem compromisso, vou descontrair em segundos e saber como vestir low cost com muito estilo. E vou aprender a fazer qualquer coisa tchanã a estas melenas!

Mi aguardjem.



terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Afinal Kennedy não foi assassinado

Próxima leitura, a de um mestre do terror:




Não perguntem porquê porque não me apetece dizê-lo

Intemporal


Inquietações femininas

Há mais alguma fêmea que desgoste da fazer depilação nas pernocas com um frio destes? É que foi mesmo isto que hoje disse à esteticista: "Olhe, hoje não me apetece despir nada; só vamos fazer isto e aquilo, tá bem?". E não fiz!

Resposta à primeira adivinha de 2015

Assim que abri o elevador, com vista para a porta do prédio, vi o pai divorciado, no seu belo carro, à espera da gaiata em idade escolar que vive com a mãe e que ele deve levar diariamente à escola.


Pequenos pormenores da vida do século XXI.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O seguidor vai-vem

Há uns seguidores atrás, aconteceu uma coisa deveras intrigante: o número de seguidores do tasco aumentava um dia, diminuia no dia seguinte, voltava a aumentar e outra vez a decrescer eu não notava diferença nenhuma nos avatares apresentados ali do lado esquerdo. Perguntava-me eu onde afinal é que quem ia e vinha se enfiava. 
Não é que de ontem para hoje eles já são 158 e continuo a não notar nada novo ali naqueles icons? Alguém me explica isto, se faz favor?

Actualização epistolar

Caríssimos,

É com enorme prazer, como sempre, que vos escrevinho estas singelas palavras. 
Como devotos que têm sido, uns mais silenciosamente e outros mais assiduamente e mais participativos, considero dever-vos uma explicação. Que é a seguinte: estando eu saturada das cores anteriores, informo os interessados e os desinteressados que a cor horrorosa, de verde vómito, que tem vindo a caracterizar este inicialmente meu, agora nosso, cantinho irá permanecer mais uns tempos até esta que vos escreve encontrar uma outra opção colorida alternativa, que satisfaça pelo menos uma pessoa. 
Até lá, agradeço as visitas, a paciência, a concordância e as opiniões altamente construtivas.

Desta que vos aprecia grandemente,

Pseudo Maria

Primeira adivinha de 2015

Sabendo que não tenho vista para qualquer tipo de escola, jardim de infância ou afins e sabendo que não vi criança, adolescente ou bichinho do género antes de ter descoberto a pólvora, como é que eu soube que as aulas começavam hoje assim que o elevador chegou ao r/c e abriu a porta?

Mais um que vem do frio: Jo Nesbø


Quem recomenda?
O que recomenda?
Por que ordem recomenda?
Porque recomenda?

domingo, 4 de janeiro de 2015

E assim se começa o ano em Braga

A chegar a casa, abrir a porta, sentir um pivete desgraçado a comida estragada, podre, putrefacta mesmo, que nem para animais mortos serve e a esvaziar as três gavetas cheias de comida do congelador e a pôr na rua 2 sacos de lixo que fedem, tudo porque o frigorífico e o congelador avariaram durante as 2 semanas de ausência. Com o frio que está lá fora - menos do que na terrinha, é verdade - espero que nenhum animalzinho de estimação se lembre de escaranfunchar os sacos de lixo que já deixei lá no cantinho habitual.
Benditas velas de cheiro que vão atenuando o aroma doméstico, que, desconfio, há-de perdurar mais uns dias. Ainda dizem que o frio conserva as carnes. Tá bem, abelha!

sábado, 3 de janeiro de 2015

Mas estas cores não estão na moda!

Pois não, não estão. E que interessa isso? Isto não está nada do meu agrado, mas preciso de tempo e paciência para fazer uma coisica de jeito por aqui. Alguma coisa há-de aparecer, mais cedo ou mais tarde. Provavelmente mais tarde...

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Os nossos primeiros números

  • 7 - 17 - 29 - 31 - 46
  • 3 - 9
A ver se esta semana não ficam esquecidos pela malta lá da Santa Casa...

2015

2015 está a ser super diferente de 2014, correcto?

Ninguém está já fora da cama a caminho do trabalho ou mesmo a trabalhar, nem está o mesmo frio, nem o ordenado é o mesmo embora tudo deva ter aumentado, todos rezam pelo fim de sexta embora ontem tenha sido feriado...


Ahhh, a mudança de ano...

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Novidades de 2014

A minha avó, de 82 anos, ainda conta as 12 passas nos últimos minutos do ano e soa fresca que nem uma alface a horas tardias, impróprias para uma senhora com o seu estatuto.
Passas? Blllaarrrghhhhh!!!! Este ano nem avelãs...

Pronto, tá bem! Mas eu já nem reconheço as entranhas disto!

Save water, drink wine! Ando muito ecologista! E estou viva! Ao contrário da outra que deu de frosques sem ai, nem ui! E tinha muita coisa p...