terça-feira, 30 de setembro de 2014

That's me

Sou a pequena matulona que anda por Lisboa com ar sofrível de cada vez que apoia os pés no chão e que se atreve a andar um tudo nada mais rápido. Sou aquela que anda o mais possível com as pernas esticadas, que dobra o menos possível e que parece ter uns tiques esquisitos nos chórices. Sou aquela que faz ar de Meus ricos santinhos quando tem que se sentar no metro ou no tasco para o café. Sou aquela que não vai beber água hoje só para não ter que agachar.

Ontem fui ao ginásio...

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Do Calisto, da Teodora, do Libório e Comp.ª

Com alguma expectativa iniciei a leitura dum clássico da literatura portuguesa que, felizmente, não é lido nem interpretado durante a escolaridade obrigatória. Felizmente, porquê? É que aquelas páginas usam duma linguagem arcaica, irritante, muito pouco facilmente perceptível pela maioria dos jovens, digo eu. Estou ainda a lê-lo e apetece-me ter ali ao lado um dicionário de português arcaico.
"Mas então porque estás a lê-lo?" - perguntam vossas excelências. Ao que respondo que me foi sugerido por alguém cujas sugestões literárias normalmente aprecio, desde que não incluam poesia. "Ok, boa razão; mas eu também já te sugeri livros e não te leio aqui a discorrer sobre eles" - retorquem alguns de vós. Ao que eu contra-argumento que é verdade, verdadinha. Mas nunca nenhum de vós me disse que "aquele tipo de humor, Camiliano, é a tua cara." Pronto: bastou isto para eu querer saber "como era a minha cara". Até pensei inicialmente, quando comecei a aperceber-me da natureza rural, simplória e saloia, inocente, ingénua, honesta e frontal do Calisto que era a isso que o meu interlocutor virtual se referia. Mas não: era mesmo ao humor mordaz e  à ironia implícita, à linguagem rebuscada e termos arcaicos que caracterizam toda a obra, ao empolamento de linguagem usada para descrever situações simples, à luz dos nossos dias. 

Se dele escrevi, sobre ela devo partilhar, pois a mulher honrada enaltecida deve ser, quando mais não há a esconder. Ora a nossa Teodora é a típica prima, casada pela família com um primo mais velho - unindo assim duas famílias de renome - fadada para a casa e para o gado, que de teatro e livros e música e ascenção social pouco sabe e menos parece querer saber. Sentiu-se despeitada, e com razão, no seu orgulho de mulher casada que permite ao marido ir parlamentar para a capital portuguesa do século XIX. Mulher de pêlo na benta, com eles bem no sítio, vai de bater à porta da casa onde o seu Calisto tinha instalado uma nada inocente e dissimuladamente oportunista prima brasileira, dona de beleza física única que, afinal, se tornou obstáculo para trilhar a carreira de ensinar línguas, mas que acirrou no nosso serrano marido, fiel em actos e pensamentos, até aos 44 anos, sentimentos de enamoramento e paixão que nunca tinha sentido pela legítima esposa. Quando a esposa bate à porta da amante, encontra-se esta e o esposo daquela já em Paris, terra anteriormente encarada por ele como do Demo. Como os tempos mudaram! De regresso a Miranda, trata então, ela, a esposa traída e ignorada, de procriar com um outro primo e criar o filho que nunca teve com o primeiro

"Mas então quem é o Libório?" - perguntam vocês novamente. Pois o Libório é o supra-sumo da oratória parlamentar, o mestre da palavra, o dono de verborreia intragável até para o nosso Calisto que intencionalmente dele galhofa em público, fazendo-se de sonso no que toca a perceber tal linguagem obscura declamada por uma voz portuense, invejosa dos luxos da Capital que afinal até deseja para a sua cidade-natal. Torna-se o concorrente, nos bancos parlamentares, do nosso serrano favorito, degladiando com ele os melhores e mais eloquentes discursos e - atrevo-me a dizer - atraíndo público cada vez mais faminto das palavras de um e de outro, mas especialmente do serrano das polainas capaz de mostrar peito e botas de bico aguçado aos lisboetas seguidores das modas parisienses. Dele o Calisto não tem medo, pois pede constantemente a palavra para denegrir o que diz o portuense. E com sucesso, diga-se!

Quanto à "Comp.ª", desafio aqueles e aquelas de vós que não se deixam enfadar com obra de séculos, que se aventurem a descobrir sobre os costumes citadinos e como é que o Anjo caiu e bateu no fundo do poço das imoralidades. Tenho dito!

Sabrinas

Acho que me senti a esborrachar uma formiga bebé. 

De manhã é que se começa o dia...

Estou a ver um tipo a segurar um poste.

Quando vi o homem a andar, perguntei-me se seria deficiência. Quanto mais olho para ele e mais vejo aquela cara vermelha como um pimento, mais me convenço  que leva é uma bruta bebedeira. Brutalíssima. 

De se abraçar ao poste para se equilibrar.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Agora fiquei toda contente!

Acabei de saber que nasceu mais um reguila, refilão mas cheio de charme, segundo o pai, que me vai ajudar a receber a minha miserável reforma.


PARABÉNS, pai babado! 
(Adorava ser mosquinha para ver a primeira vez que ele te mijou em cima quando lhe mudaste a fralda :P)

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Ter ou não ter - eis a questão

Estávamos de regresso a casa e o rapaz (já não é petiz porque tem 3 cms a mais do que eu) conversava sobre um dos seus assuntos favoritos de momento: DJs (sim, ele anda com os gostos estragados). Dizia ele que quando viu a cara dum certo DJ num daqueles outdoors de verão que pululavam a Costa Vicentina, pensou que ele fosse mais novo do que quando o viu recentemente num video qualquer. Ao que eu lhe disse que muitos dos posters e fotos que vemos em publicidade, na televisão e revistas, mostram não o que a pessoa é realmente, mas sim um ideal físico, que muitas vezes não corresponde à verdade. Ao que ele rematou com as seguintes palavras: "Então ter ou não ter a Playboy vai dar ao mesmo, nada daquilo é verdade e não". Eu olhei para ele, calei-me, estacionei o carro e pensei cá com os meus botões: "Se algum dia apanhar uma dessas revistas debaixo do colchão, não sei que te faço, rapaz!"

Estou cá com uma pilha!


Os dois do topo chegaram hoje às minhas mãos. O segundo vinha acompanhado duma carta datada de 2012. Alguns estão iniciados e inacabados, o que significa que tenho que os recomeçar a ler. Um, o do Bolano, está intocável. O terceiro está na calha para ver se é desta que começo a gostar de filosofar. O que leio de momento está debaixo da almofada, é juvenil, foi escrito por um britânico e fala sobre o universo. E pronto, é isto. Tenho muito que lhe dar, certo?

(Se gozarem com o naperon de crochê feito e oferecido pela minha Avó, apanham!)

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Estou em pulgas!

Sei que amanhã lerei duas cartas manuscritas e receberei via CTT um ou dois livros, um deles que não é meu, o que permite manter esta corrente. Depois mostro prova fotográfica...e quiçá, mais. Depende da caligrafia de médico.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Só p'ra dizer que...

...enquanto ainda estava com a neura por causa do calçado, aproveitei para actualizar os blogs ali do lado direito: eliminei um morto e acrescentei três vivos.

Tou chateada, pois claro que estou

Porque hoje calcei botas, quando não chove, depois de ontem ter andado o dia inteiro de sandálias com aquele salto compensado-giro-que-me-torna-mais-alta-e-elegante-mas-não-evitou-que-molhasse-os-pés, e por saber que na próxima semana posso voltar às sandálias. Do que não gosto mesmo é destas trocas-baldrocas de calçado. Chateia-me à brava, pois não há meio de arrumar o calçado de verão de vez. E depois, desarrumada como sou, fica tudo ali a um canto. Bolas!

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Não saberia o que cruzar

Vivesse eu na Escócia e teria passado o dia sufocada, em pulgas, sem ponta de sono, sem saber para onde pender os pratos da minha balança. 
Se em relação à Irlanda do Norte não tenho muitas dúvidas e sem qualquer dúvida ou problemas de consciência eu votaria num "Sim", pois só esse faz sentido para mim, já no caso da Escócia os argumentos de ambos os lados parecem-se ser igualmente convincentes. O medo perante o desconhecido que me caracteriza levar-me-ia a votar no "Não". A curiosidade e o desejo de ter nas próprias mãos o destino, com todas as responsabilidades que tal acarreta, levar-me-ia a votar no "Sim". 
Não deve ser fácil ser Escocês hoje.

Exercitar, ai é tão bom!*

O meu pequeno almoço consistiu em leite com cereais de chiclate 
com recheio de chiclate.
O meu almoço teve batatas fritas bastantes.
Logo devo ir ao ginásio, apesar de me doer o rabo que ai de quem me venha dar palmadas... 
Nas pranchas do demo, ainda devo gomitar pedaços...


* Rua Sésamo, ok?

Os números que tardam a sair

  • 3 - 10 - 11 - 33 - 48
  • 4 - 5

(Sem mais palavras.)

Homens

A moça era esbelta. Usava calças cor de tinto, uma blusa branca rendada de alças bastante transparente e um soutien a condizer com as calças. O meu primeiro pensamento foi Um tudo nada demasiado.


Depois passaram-lhe ao lado dois trajados imberbes, provavelmente segundanistas mas a darem-se a ares de veteranos importantes.  Um deles já escorria baba pelos cantos e não foi atropelado por um milagre divino. Aí pensei, Realmente demasiado.

Ensina-se isto nas aulas ou já nasceu com eles?

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Da adolescência

Há putos que certamente só comem adubo de Junho a Setembro. Alguns deram cá um pulo que agora não consigo mais olhar para eles de cima para baixo, só de baixo para cima. Desconfio que irei sentir algumas dores no pescoço, mais semana, menos semana.

Setembro

A única coisa boa deste mês que nos tira os sonhos de Verão, que nos traz o trânsito depois da paz das férias, que põe os miúdos outra vez na escola, que nos faz levar com os trajes académicos e tudo e tudo é voltarmos a ver as séries do nosso coração a aparecer lentamente na televisão. 

Gravações a postos.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Pavlov explica

Vejo o moço em qualquer parte e logo me salta um afinado Que mal te fiz eu, p'ra me tratares assim com'um farrapo, um vagabundo, um pobre coitado, não te chegava teres matado o nosso amooooor?

Desta vez foi no multibanco. Vamos?



segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Estou certa ou estou errada? - não resisti


A de verde alface há-de ser a bruxa má.
O moço de xadrez é o príncipe mau.
O moço barrado à entrada é o outro vértice do triângulo amoroso.
A Violetta gosta demasiado de rosa.

Jantar à luz de candeeiros da rua, precisamente na mesa do canto direito

Um destes dias fomos jantar à Taberna Holandesa. (A foto foi retirada daqui.)
Pedi uma francesinha, para meu espanto e dos que me acompanhavam. Pedi uma Super Bock green, mas só vendiam Sagres Radler. Optei pela coca-cola. 
Especialistas, respondam se faz favor: é suposto o molho ser algo adocicado? De resto, o serviço é simpaticamente impecável. E ainda bem que arriscámos apanhar chuva (nunca choveu, mas podia ter muito bem chovido), pois lá dentro o barulho era imenso.

Ignorante me assumo

Aquilo da Violetta com dois "t", que me parece espanhola, é a nova Floribella? 

Pobres dos ricos?

Detalhes cá da casa - XIII

Algumas das miudezas que vamos adquirindo por onde passamos...


Amanhã (ou melhor, hoje) há novidades

Vai aparecer o 13. Só ainda não me decidi qual será.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

"Como vai isso desse lado?"

Braga, 12 de Setembro de 2014

Cara M.J., 

Folgo em ler-te já de boa disposição, física e psicológica, pois se não fosse o caso, certamente não te terias lembrado de nos perguntar como vai isso do nosso lado.
Assim, aqui estou eu a responder-te, por mim e só por mim, já que não posso nem saberia falar como vai pelo lado dos outros.
Sabes, este é fim-de-semana de Braga. (Não fosse o caso e possivelmente amanhã iria a Aveiro ver como andam os ovos moles  e os gelados de sabor a ovos moles). Amanhã temos a Noite Branca na cidade e ainda não decidi se vou comprar mais camisas a condizer com a ocasião. É que camisas não me faltam, muito menos brancas, pois a colecção desta cor, no meu armário, é algo extensa (assim de repente, consigo lembrar-me de 8 modelos diferentes). Logo à noite vejo o que mais me apetece fazer, quanto a este assunto.
Quanto ao meu lado, tenho andado aqui com uma dor na coluna, que sinto com mais intensidade quando recomeço a andar após uma pausa longa sentada. É como se me dessem um murro de lado, precisamente do lado direito. Tenho aqueles exames todos para levar à médica de família, aqueles que ela me pediu para fazer no início do ano. E fi-los! Todos e até mais! Mas ainda não encontrei um tempinho para ir visitar a Drª L. Também já sei o que ela me vai dizer sobre um determinado assunto, e não me apetece ouvir novamente a mesma cassete.
Lá pelo trabalho, a coisa vai andando, este ano um pouco mais confusa do que no ano passado, quando comecei a trabalhar por lá. Muito por culpa do nosso MEC que não procede a tempo e horas sobre certos assuntos e pessoas e depois são as pessoas que têm que se desenmerdar. E umas desenmerdam-se melhor do que outras. É como tudo na vida.
Tenho tido notícias do Mano, mas o gaijo parece que continua a não bater bem da bola, sabes? Aquela ida para a capital trocou-lhe os fusíveis todos e não há meio de parar de escrever merdas que nem ao menino jesus fazem sentido. Salvo raras excepções, claro. E as imagens? Onde raio vai ele desencantar aquilo? Enfim, é outro ganda maluco!
Pronto, por agora é tudo. Vê lá se dizes alguma coisa na volta do correio, sim?

Com muito gosto e até breve,

Pseudo Maria

P.S.: Não te esqueças do meu presente. Pode mesmo ser o tal gelinho de banho com aroma a coco, ok?

Tenho um emprego que me faz ir às lágrimas

Uma utente em relação a uma médica:
- Filha de uma saca de putas. Coira.


Mordo-me para não rir.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

O Euromilhões é nosso!

Mesmo que o Sócio apostador esteja de férias, mesmo que o Sócio desaparecido continue desaparecido, mesmo que a Sócia refilona continue com semblante de poucos amigos...desta vez não nos escapa. A sério!
  • 7 - 12 - 21 - 29 - 48
  • 3 - 8

Constatação lateral

O mosaico composto pelos membros deste tasco está a ficar mais colorido, com o aparecimento dos  dois últimos elementos. Assim gosto mais! Um arco-íris seria o ideal mesmo...digam lá que não é bonito.

Hoje mordo

Trabalho a rodos.
Pessoa com ovos debaixo do braços e medo de pisar uvas de regresso.

Devia ter marcado uma aula de socos em vez de uma aula de abdominais para libertar o stress de hoje.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Tenho os sapatos ensopados

Vim à rua ver pessoas não doentes de crocs.




Espelho meu, espelho meu, existe alguém tão fashion quanto eu?
(E chover à fartazana amanhã naquilo do Somos todos fashion nas lojas abertas à noite mas só viemos pelos brindes?)

A capital hoje

O metro resolveu que era um belo dia para fazer greve na hora de ponta.

São Pedro resolveu que era um belo dia para despejar a sua ira em forma de um dilúvio e para castigar todos os que abusaram e mesmo os que não abusaram da água para fazer aquilo do ice bucket challenge.

Os lisboetas resolveram todos tirar o carro da garagem que assim cumássim já fica lavado para os casamentos de Setembro. 

Eu resolvi que era um belo dia para abdicar das sandálias e para envergar umas sabrinas porque estava muito calor para calçar umas botas. Também era um belo dia para vir de alças porque uma previsão de 22º é uma previsão de 22º, eu sofro de calores e ainda uso de uma bata em cima no local de trabalho. Por sorte lá me safei com um chapéu de chuva. Estou com braços e pés molhados a chorar-me pelas botas de cano alto para que olhei, na dúvida.


Os turistas devem estar de olho arregalado. Lisboa de sonho.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Falemos do Algarve

Em Utrecht há um restaurante chamado "Algarve" e que tem uma ementa supimpa. O meu amigo holandês há-de lá ir degustar o que aparece na seguinte ementa, mas deseja as minhas sugestões. Estou inclinada para lhe indicar "Escabeche de peixe", desde que ele se grave a dizer isto e me mande o ficheiro. Que acham?

Fica aqui a promessa

No próximo verão, começo uma moda nova: a de publicar aqui (o instagram ainda será muito à frente p'ra mim...)  e diariamente  fotos dos donuts que comer com os pés na areia: sem cobertura, com cobertura de chocolate, com bolinhas coloridas, com o dedo espetado...eu sei lá que mais...

E pronto

Porque está a chover, já se pode usar botas para proteger o pé da chuva, apesar dos calções a deixar ver a nalga?

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Qual é, qual é...

A música que me agride o espírito e que eu canto sem parar desde ontem à tarde, que não me sai da cabeça, cuja letra eu ainda me lembro como se fosse a mesma miúda de 13 anos que a dançava com a prima do norte no bailarico da aldeia?



O bicho.
Cantji comigo p'rá djizê a todá gentji dessi nossuámôôôô, uoooOOOooo.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

São gostos, vá...

Não costumo gostar muito dos blogs alojados na plataforma Sapo. Contudo, leio com frequência dois: o do Mano e o do Pedro Rolo Duarte. Hoje passam a ser 3, que a moçoila até tem pinta a escrever... e eu gosto das fotos do header... e do avatar; aquele avatar atraiu-me qual mosca para um pote de mel...

E agora os números milionários desta semana

  • 9 - 12 - 36 - 47 - 50
  • 1 - 8
...desta vez com origem num dos sócios machos, que andam mesmo desaparecidos...

(Não se esqueçam de esclarecer a dúvida de baixo, ok?)

Tenho uma dúvida linguística que talvez possam esclarecer

Se quem nasce no Minho é minhoto; se quem nasce no Ribatejo é ribatejano; se quem nasce no Algarve é algarvio, ...

...quem nasce na Beira-Litoral é o quê?

Primeiras palavras da manhã

Puta da melga. Cabrona.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

...And buy me some ear plugs...

OBRIGATÓRIO OUVIR ATÉ AO FIM!

Conversas com o Mano

Eu gosto de conversar com o Mano, que fique claro. E a parte das nossas conversas de que eu mais gosto é quando nos despedimos: ele está a falar de um assunto qualquer (hoje calhou ser do tiramisu da Avó Natalina) e eu remato, a sorrir, com um "Xauuuu!" abrupto que indubitavelmente o deixa quase sem fala. Adoraria ver a cara dele do outro lado ...

Setembro - update

São Pedro está a rir-se de mim feita pata molhada enquanto deixa cair mais umas pinguinhas. 

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Alguém me dê um cházinho, ó faxavori!

Vocês que são entendidas e entendidos em chás, qual é o tal que é rápido e eficaz na regulação do trânsito intestinal? Digam de vossa justiça.

Assim, sim!

Gostamos do local; gostamos das pessoas; gostamos das boas-vindas. 
Não há como não sorrir e continuar bem disposta e até encomendar croquetes!

Pronto, tá bem! Mas eu já nem reconheço as entranhas disto!

Save water, drink wine! Ando muito ecologista! E estou viva! Ao contrário da outra que deu de frosques sem ai, nem ui! E tinha muita coisa p...