...
Pergunta-me ele: "Eu sou teu?"
Respondo-lhe eu: "Tu não és meu, mas o D. é."
E pronto, cruzaram-se uns olhares, ouviram-se umas gargalhadas sonoras e continuaram os disparates. Isto foi há dois dias.
Hoje pergunta-me ele: "Tu és minha?"
Respondo-lhe eu: "Não, não sou tua. Mas parece-me que a D. te pertence."
E tudo o que envolve a D. dá azo a marotice. Pronto, estava o caldo entornado...