Somos todos artistas: de cabaré, de revista, de tragédias e de comédias, de dramas e de bonecos, musicais e de rua, de sombras e de farsas. E somos todos espectadores uns dos outros. Aplaudimos de pé, apupamos e lançamos perdigotos de saliva, atiramos cascas de banana e estendemos ramos de flores junto da passadeira vermelha. E voltamos, quase sempre...porque gostamos de encenações e da crítica, de o ser e de ser alvo delas. É por estas brincadeiras que eu acho que este mundo piquininho da internet não está para acabar, pois todos os dias abrem palcos novos, com holofotes mais ou menos garridos.