Fosse a GalpOn uma pessoa e não uma entidade demasiado abstracta, demasiado burocrata e demasiado estúpida e eu estava de cu alapado numa cela, a viver à vossa conta, por ofensas corporais e, diria mesmo, por tentativa de homicídio.
Descabelo-me a tentar resolver um assunto há meses e, de cada vez que tento pôr um ponto final na coisa, é como se me estivessem a ouvir pela primeira vez. Há fotos, emails, mensagens, chamadas gravadas, reclamação no livro vermelho.
A incompetência agride-me a figadeira.
#umdiaaindaapareçonatviaenxovalharagalp