Fez-se fila de espera para ler isto cá em casa e eu consegui ser a segunda, mesmo antes do aniversariante.
Está muito bem conseguido, com alusões directas à liberdade de imprensa, aos direitos de autor, à censura e manipulação editorial, aos jogos de bastidores entre poderosos, aos oportunistas e aos boys. Sempre com grande humor e linguagem abundante de referências digitais e um apelo ao espírito crítico d@ Leitor@ por parte do sábio ancião das poções: "... as pessoas têm tendência a acreditar no que está escrito. É um fenómeno estranho."
E desta vez o Bardo não acaba amarrado, para variar...
Perguntou o meu pai:"Mas tu ainda lês disso?"
Como é que posso não ler e reler se as palavras têm o poder de me fazer rir?