Não querendo deixar pontas soltas neste blog, aqui vai a resposta a essa malfadada pergunta do tal rally paper que para mim valeu apenas pelo jantar e pelo convívio:
"Quando andava na faculdade tive uma paixoneta nunca assumida por um amigo meu que se chamava Armando. Não era alto nem espadaúdo, nem tinha olhos verdes - tal como eu tinha imaginado que seria o meu homem ideal - mas tinha uma pele morena e um olhar bastante convidativo, na minha opinião. Passámos imensas horas a estudar juntos, a conversar, a divagar sobre as aulas, a cuscar sobre os colegas, a criticar, a indagar sobre o nosso futuro, a lançar hipóteses acerca do nascimento e educação dos nossos filhos, etc. Lembro-me de muitas vezes pensar: "será hoje que sai beijo?" ...enfim, vocês sabem como andam as hormonas nesta altura da nossa vida. Nesse tempo, ambos namorávamos seriamente com outras pessoas e um de nós até casou com a pessoa dessa época. Anos mais tarde, ambos já a trabalhar em áreas distintas, e já com descendentes, mal sabiamos nós que nos iriamos encontrar novamente por ocasião do nascimento de Jesus numa casa que dista cerca de 50 metros da do meu pai e onde moram o seu irmão (do Armando), a cunhada e os dois filhos. Como o mundo é pequeno!"
Este texto é parte ficção, parte verdade e tem o único propósito de vos dar a conhecer o nome do primeiro homem cujo nome era o que ele estava a fazer na altura em que foi abordado por uma outra pessoa.
E agora desenrasquem-se a descobrir a resposta para a tal pergunta, já que esta está bem visível no corpo do texto.