Li algo, logo no início do livro, sobre os alemães, em comparação com os franceses, que achei tão mau, de tão mau gosto, tão insultuoso, que tive que me lembrar que o narrador não é o mesmo que o autor, mesmo que este tenha sempre a última palavra. Um exemplo: "Aos alemães conheci-os, e até trabalhei para eles: o mais baixo nível de humanidade concebível. Um alemão produz, em média, o dobro das fezes de um francês. Hiperactividade da função intestinal em prejuízo da cerebral, que demonstra a sua inferioridade fisiológica (...)".
E assim continua por quase mais duas páginas. Não é policial sueco nem de tal se aproxima. De autor italiano, cuja prosa densa não é minimamente atraente, não sei se eu terei coragem de o levar até ao fim.