Preciso de uma pausa.
Após um dia muito bem passado na companhia de pessoas que continuo a gostar de conhecer e num local que um dia desejei ter para mim e para os meus, foquei, finalmente, por volta das 17:30 e até agora, toda a minha atenção e concentracção no "monstro" cujo prazo de entrega se aproxima a passos largos.
Sou perita, como muitas pessoas, em inventar desculpas que só servem para adiar o que tem de ser feito. A isto chama-se "procrastinação". O meu amigo Ness considera que esta é uma característica genética lusa. Eu concordo plenamente. Eu sou um exemplo típico.
Eu procrastinei durante as duas últimas semanas e o sentimento de culpa aumentava à medida que o tempo passava, apesar de me ter mantido ocupada, bem ocupada, considero eu, mas nem sempre profissionalmente ocupada.
Neste momento, sinto-me satisfeita com o que consegui produzir até agora, mais aliviada e menos culpada. Amanhã há mais do mesmo.