Estou - e penso não ser caso único - plenamente convencida que as cartas escritas por Sócrates, o português, serão, num futuro próximo, objecto de compilação à venda nos escaparates dos locais habituais e alvo de análise literario-jurídica por quem de direito. E que uma das conclusões será a de que o visado acreditava piamente em tudo o que disse enquanto Recluso 44.
Sugestão de título: "A que caro amigo escreverei hoje?"