(Aviso já que o título é enganador e serve somente para atrair números e aumentar as estatísticas, dados que são muito importantes neste blog deste país que vive à base de números trabalhadores e que frequentam blogs durante os números laborais.)
Estes seres acerca de quem escrevo são muito parecidos com os números humanos, apesar de algumas diferenças existentes. Senão vejamos: machos e fêmas enamoram-se e apaixonam-se e demonstram-no esfregando os pescoços uns nos outros. De seguida, o macho prova a urina da fêmea e franze o nariz. Isto pode acontecer durante o ano todo, não apenas uma ou duas vezes por mês, ao contrário do que acontece com os números humanos que procriam cada vez menos, podendo concluir que, teoricamente, a taxa de natalidade destes seres é inversamente proporcional à taxa de natalidade dos números humanos lusitanos. Os machos têm oportunidade de fecundar com 8 anos de vida ou mais e à medida que envelhecem a sua líbido sexual vai diminuindo, sendo esta diminuição bastante notória nos machos mais velhos, ao contrário dos machos números humanos. Sem precisarem de batalhar com os seus concorrentes, os machos mais fortes e do topo da hierarquia acasalam assim com as fêmeas, mantendo o curso natural da natureza e mantendo estável a taxa de natalidade dos da sua espécie.