Ser eu a condutora e mandarem bitaites sobre onde eu deveria ter estacionado ou por onde deveria ter ido. Se eu não perguntei, é porque me apeteceu fazer daquela maneira, não é? Porque raio é que depois da coisa feita, ainda têm que dizer isto ou aquilo?
Aconteceu duas vezes este fim-de-semana. Da primeira vez, em plena avenida Lourenço Peixinho, parei o carro, saí e dei o lugar do condutor ao outro passageiro adulto. Da segunda vez, estacionei no parque mais próximo do destino e refilei com o adulto que ia ao meu lado, que não era o mesmo adulto da primeira vez, e que após a refeição, retomou a conversa pré-almoço.
Mas que mania irritante a dos homens de comentarem a condução das mulheres. Se não gostam, peguem eles no carro, ora. Eu adoro conduzir mas não me importo nadinha que conduzam por mim!