Hoje, fiz serviço de taxista até uma das zonas balneares aqui do Minho, para transportar três clientes para casa de um amigo comum. O outro carro levava mais três clientes e quando lá chegámos, encontrámo-nos com mais três deles. Ou seja, nove jovens (oito machos e uma fêmea) que devem estar, neste preciso momento, a levar na cara e no corpo com bolas de tinta uns dos outros, algures na mata. Ao final do dia haverá piscina para os que ficam a pernoitar na tal casa.
Quando os vi a entrar, acompanhados do pai do anfitrião, pensei cá com os meus botões: "Parece mesmo uma colónia de férias! Bendita paciência que aquele pai tem que ter!"
Uma coisa é certa e já cheguei a esta conclusão mil vezes à medida que aprendo diariamente a ser mãe de um adolescente: nestes contextos de convívio deles, é mais fácil aturar um grupo do que só um ou dois deles.