Deixei o Ulisses de lado, mais uma vez, ainda no ano passado, para me dedicar à leitura antropológica. Desta vez, e por conselho do meu tio lisboeta comunista, peguei na Kate Fox (salvo seja, pois não sei se ela é gorda ou magra ou assim-assim ou o quê) e no seu Watching the English (fresquinho, chegado de Brighton há 4 dias) e tenho-me deleitado a apreciar as manias dos ingleses, no que diz respeito ao tempo - que é só deles e ai de quem diga mais mal dele do que eles - e não só. Não me parece que o vá abandonar antes de chegar à última página e perceber um pouco mais da perspectiva dela sobre ela própria e os seus.
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