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A mostrar mensagens de março 6, 2014

Ao acaso

Pediram-me para discorrer sobre marionetas . Contudo, pouco sei sobre o assunto, a não ser que sou uma delas num país que tem sido porta de saída para viagens além-mar, para destinos quiçá lúgubres e traiçoeiros, quiçá acolhedores e prazenteiros . Sem que se possam culpar a si próprios, estes jovens viajantes desejam encontrar um destino solarengo , não necessariamente soalheiro como o ponto de partida, onde possam pôr um fim a procuras infindáveis por dias risonhos e começar a divagar pelos sonhos que pululam as mentes.

Ele há com cada uma

Acabei de receber telefonema do Círculo de Leitores, dum número de Lisboa, visível, portanto. A pessoa do outro lado só queria saber se eu conhecia alguém que estivesse interessado/a em trabalhar como colaborador/a.  E eu agora pergunto: mas isto agora é assim? Telefonam, perguntam, ouvem um não, agradecem e desligam logo? Ahhh, como isto mudou em tão pouco tempo!

Lembram-se dos limões?

Destes limões? Pois o exercício que proponho de seguida deve incluir as seguintes palavras, na ordem que desejarem:  marioneta viagem (-ns) porta lúgubre solarengo prazenteiro divagar discorrer culpar fim Mais logo, apresento a minha peça. Estejam à vontade para usar o meu e-mail (quem de vós o tiver, claro) e/ou a caixa de comentários.