A situação mais ridícula do dia:
Ia eu a passar num corredor não iluminado, com intenção de virar à direita para ir à casa de banho duma das suítes. Mal me torço para a direita, vejo uma sombra, alguém, vá... a vir na minha direção. Estava tudo escuro, não se esqueçam, ok? Dou um guincho assustador e passados 2 segundos desato a rir e a chorar ao mesmo tempo. Mas a rir desalmadamente, de mim própria, com as lágrimas a jorrarem, como já não fazia há imenso tempo. Afinal o que tinha acontecido? A porta por onde deveria passar, que se situa em frente a uma janela que tinha os estores corridos, refletiu a minha silhueta, o tal "alguém" que vinha na minha direção naquela escuridão. Só quando coloquei a mão à frente é que senti que a porta estava fechada e espelhou-me, devido à claridade nocturna do exterior por trás de mim. Logo a seguir oiço o adolescente a perguntar o que tinha acontecido e a rir-se na minha cara sem saber porquê. Realmente, o riso é contagiante...
E esta é uma das razões porque não vou ver o filme mencionado.