Confirma-se que nenhum de nós, parolos campestres, gostaria de sobreviver em Lisboa e enfrentar diariamente resmas, hordas, magotes de gente mal encarada, que me perdoem os lisboetas que me lêem. Quase uma hora para percorrer meia dúzia de quilómetros entre o Parque das Nações - belo desde 1998, talvez ainda mais agora que tem menos gente - e o hotel testa a paciência de qualquer um. E não, não vimos acidentes ou qualquer outra coisa que o justificasse.
O final de tarde e início de noite foram muito bem passados, bem rodeados por uma multidão de 35 462 indivíduos (sim, fixei o número exacto) e meia dúzia de espanhóis que se dignaram a visitar a Catedral (É LINDA!) e ver perder a sua equipa B num jogo a feijões. Di Maria, Coentrão e Mourinho muito aplaudidos! E sim, vimos o Eusébio a entregar a taça. A única péssima ideia do dia foi a de termos ido jantar ao Colombo, a seguir. Certamente, facilmente se conclui porque foi péssima. Momento stressante da noite, não fossemos perder um ou mesmo os três cachopos que nos azucrinavam a moina.
Noite muito bem dormida! Nem o corropio aéreo constante nos acordou!
Amanhã há mais!
Amanhã há mais!