segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Selo verde

A Joana, que é uma simpática, e faz uns bolos com um aspecto maravilhoso, atreveu-se a oferecer-me um selinho e a passar-me mais um desafio, sem saber que eu não gostava nada destas coisas de correntes-e-passa-a-ti-e-passa-ao-outro virtuais. Contudo, para que ela não ficasse com má impressão sobre a minha pessoa, acedi generosamente, - até porque tenho andado invulgarmente bem disposta, no geral  - e assim responderei ao que ela me propôs e satisfarei a sua curiosidade. Só não passarei a outros 15 bloggers porque sou uma estraga-prazeres! E além disso, Joana, às vezes não dou ponto sem nó, logo não garanto que as respostas te agradem :)
Este é o selo:
 
E estas são as regras, que não cumprirei na íntegra:
1 - Postar o selo e dizer quem o ofereceu - Foi a Joana.
2- Dizer 7 coisas a meu respeito - Após 7 anos a blogar, aqui vai o que ainda não sabem sobre mim:
  1. Nasci a 14 de Agosto de 1972.
  2. O meu pai nasceu a 14 de Agosto de 1948.
  3. Tenho um sinal de nascença nas costas.
  4. O meu pai tem um sinal de nascença nas costas.
  5. Chamo "papá" ao meu pai.
  6. O meu pai chama-me "bé".
  7. Adoro iscas de figado, acompanhadas com molho de cebolada.
3- Oferecer o desafio a 15 blogs - Tá bem, abelha.

E pronto...

Quando não se sabe, não se quer e a preguiça vence, é isto que acontece

Ainda sem autorização expressa do canino bem falante, atrevo-me a copiar um texto fresquinho, fresquinho, que achei delicioso e muito bem escrito, reflexo do sentimento geral que abunda nas nossas almas:

"Portugal. País paradisíaco porém povoado parcialmente por pessoas pérfidas. País portentoso, pilhado para prover o prazer de poucos privilegiados. Pobre povo pisado, possuído, pervertido, planeando poder partir para patamares posteriores, porém permanecendo prisioneiro de processos paralisantes, putrefactos e pirrónicos.

Presos a partidos políticos, a promessas de prosperidade, a premissas de progresso, permitimos que a peçonha permaneça pairando, putrificando, perpetuando a pena pesada passada pelos principais planeadores da pantomina. Populam os parasitas, pindéricos, prostitutos, pavões, pisoteando os princípios primordiais para poderem predominar principescamente perante a populaça.

Percorremos passo a passo paisagens preenchidas de pesadelo, pensando o porquê de penarmos para preenchermos percentagens, provermos programas ou princípios pecuniários. O pânico pulsa, o povo padece, os políticos pululam.

Políticos? Pressionem-lhes as partes pudibundas! Políticos? Ponham-lhes pinças nos polegares! Políticos? Pendurem-nos pelo pescoço! Políticos? Partam-lhes os pés! Políticos? Prendam-lhes os pulsos! Políticos? Pobres das progenitoras que permitiram que pusessem os pés no planeta! Políticos? Párias paridos pela peidola!
Perpetuamente pertença do povo,
Pobre Perfumado"

Pronto, tá bem! Mas eu já nem reconheço as entranhas disto!

Save water, drink wine! Ando muito ecologista! E estou viva! Ao contrário da outra que deu de frosques sem ai, nem ui! E tinha muita coisa p...