sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Sai a terceira história de família! (Anónimo, não venha ler esta overdose, tá bem? Considere-se avisado, tal como prometido)

Sendo filha única num tempo em que era deixada sozinha em casa, após a escola, com as devidas recomendações, sem que os meus pais chegassem antes das 18 horas (ela) e 19:30 (ele), tinha a casa antiga toda para mim. O que me permitia bisbilhotar à vontade o quarto deles. Não é que fosse um quarto rico ou luxuosamente mobilado, mas  o meu mundo alterou-se radicalmente quando descobri  - tenho ideia que teria 11 ou 12 anos - que os meus pais guardavam uma revista da Playboy debaixo do colchão e que numa gaveta da cómoda existia uma caixinha com umas borrachas cuja utilidade desconhecia naquele momento, mas que achei interessante encher de água a ver no que resultava.
Nunca mais olhei para eles da mesma forma.

28 comentários:

  1. A curiosidade matou o gato. Neste caso, talvez a inocência!!!

    ResponderEliminar
  2. Nããããaõooooo...
    Não acredito!
    Os Pais são assexuados.

    Enganaste-te.
    ;)
    Irina

    ResponderEliminar
  3. Ahahahahahahahahah não posso!

    ResponderEliminar
  4. Hahahaha muito bom!

    A minha vida mudou quando fui procurar a gaveta da mesa de cabeceira do quarto dos meus pais umas meias. Aquilo que encontrei foram dois frascos de lubrificante, abri e fechei a gaveta três vezes em choque. É realmente difícil olhar para eles da mesma forma.

    Tenho que me lembrar disto tudo se algum dia for mãe :D

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Post-it, Panda e Anónimo Irina, por muito que combatamos o pre-conceito, eles nunca mais são os mesmos que nos geraram, pois não? E é estranho imaginá-los a fazer algo que também fazemos. Palermice :)

      Eliminar
  5. Isso é muito verdade.Comigo aconteceu algo ligeiramente parecido e lá se foi o romantismo...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Til, conta tudo, com todos os detalhes sórdidos! :)

      Eliminar
  6. As minhas incurssões ao quarto dos meus pais nunca resultaram em nenhuma descoberta dessas, mas lembro-me claramente de haver dias em que eu percebia que estavam ambos diferentes, eram os risinhos comprometidos da minha mãe...era a mãozinha ligeira do meu pai a apalpar o traseiro da minha mãe...e eu a pensar (adolescente) "hoje houve festa....":))))))

    jinhooooooosssssss

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Havia, sim, esses olhares cúmplices. Mas nunca lhes dei muita importância :)

      Eliminar
  7. E nunca ouviste barulhos "estranhos" à noite?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. TG, se ouvi não me lembro. Mas é possível :)

      Eliminar
  8. Eu quando descobri essas borrachinhas pela primeira vez fiquei com as mãos todas lubrificadas!
    Mas durante muito tempo continuei sem saber para o que aquilo servia... rs

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. MVPV, servem para fazer balões de água e atirar a quem passa na rua :)

      Eliminar
  9. Será muito atrevimento, ousadia e presunção se oferecer os meus préstimos ao vosso blog?
    Um pseudo-parvo muito chato não daria jeito?
    Uma espécie de menage à trois da parvoeira...
    Que tal?

    Se for preciso sr sujeito a exame de admissão, estou disponível. Só não estou disposto a subornar-vos porque a minha mesada não dá para esses luxos...

    Aguardo noticias.
    Do vosso "Sócio" (para já fico-me pelo "Sócio")

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Anónimo, eu acho que ao comentar já oferece e bem os seus préstimos a esta sociedade que é de todos, mais de uns do que de outros :)

      Eliminar
    2. Eu só queria ter participação nos resultados...
      Nos lucros,"Táver"?

      E ver o meu nome ali no canto superior direito. Parece que até estou a imaginar:

      A Chata
      --------------
      Pseudo
      --------------
      Frauselindo



      O selinho
      imerecido

      etc

      Eliminar
    3. Deixe-me auscultar a Sócia e depois dizemos-lhe a resposta, tá bem? E se for a seu favor, tenha já um nick que nos agrade à mão. Pronto.

      Eliminar
    4. Tem que ser um nick muito parvo ou uma coisa mais poética?

      Eliminar
    5. Adiante o Anónimo as suas hipóteses, antes de mais e depois vê-se.

      Eliminar
    6. Hei-de apresentar-me ao serviço convenientemente.
      ;)

      Eliminar
    7. Cyrano de Albarraque, serve?

      Penso que é o nick name que melhor representa a personalidade sonhadora e até poética com a "carroçaria" sem graça que a natureza me deu graças a um trabalho "menos cuidado" dos meus Pais...

      Feio, mas bom rapaz.
      Aguardo noticias.

      ;)

      Eliminar
    8. Por mim, pode ser esse nick. Mas olhe que a Sócia ainda não deu um ar de sua graça nem sei quando vai dar. Logo não sei quando obterá a resposta que tanto deseja. :)

      Eliminar
  10. Abscôndito do lado de cá
    E aproveito o vosso blog ecuménico
    Para bradar ao mundo
    Os sentimentos mais belos
    Que a facies horribilis
    Não deixa às claras declamar…

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Eh lá! A personagem não perdeu tempo a nascer!

      Eliminar
  11. O ùltimo comentário é para publicar, Cyrano?

    ResponderEliminar

Olha, apetece-me moderar outra vez! Rais' partam lá isto!

P.S.: Não sou responsável por aquelas letrinhas e números enfadonhos que pedem aos robots que cá vêem ler-nos.

Pronto, tá bem! Mas eu já nem reconheço as entranhas disto!

Save water, drink wine! Ando muito ecologista! E estou viva! Ao contrário da outra que deu de frosques sem ai, nem ui! E tinha muita coisa p...