Mensagens

A mostrar mensagens de março 5, 2015

E se “O Xilre” fosse, afinal, uma mulher?

Ah pois é! Aposto que ninguém alguma vez pensou sequer nesta hipótese. Mas vamos lá pensar em conjunto e ver se não há fifty-fifty de hipóteses de, afinal, a pessoa ser do género “fêmea”. Mais daqui a pouco, contudo... Agora vou retomar o que fiz anteriormente com a Sahaisis, o GM, a Julie, o Tio do Algarve , o Patife e a Pusinko . E se me esqueci de alguém, na lista de perfis traçados, adianto as desculpas e aceito que me corrijam. Passo então a dissecar “o Xilre”... A pessoa caiu aqui no tasco qual passarinho novo e inocentinho, de asinhas leves e azuis, a chilrear timidamente sobre as alarvidades que eu ia escrevendo. Por algum motivo, foi ficando, até que, tal como aconteceu em muitos outros blogs, tornou-se “da casa”. De repente...puff! Desapareceu e, qual fénix renascida das cinzas, surgiu a chilrear nos diversos jardins, com uma elegância nunca vista, mas a fazer lembrar alguém do antigamente; alguém com conhecimentos infinitos sobre as mais variadas a...

Bela maneira de começar o dia

Disse-me a Susana, a menina que trabalha no café da vizinhança, e que me serve um café e um copinho de porto ao outro senhor de idade. Ela chega por volta das 7:20 e hoje só não bateu com o nariz na porta porque esta estava toda estralhaçadinha, em vidrinhos pequeninos, logo à entrada. E afinal o que roubaram os assaltantes?  Aparentemente 2 ou 3 embalagens de Compal, que deixaram vazias no passeio, uns metros à frente. Digam lá: não era de lhes dar uma coça valente e fazê-los juntar areia, grão a grão, de rabo pró ar, para arranjar a porta nova?

Sugestão de pirataria

Num dia em que não vos apeteça uma comédia de domingo, um filme patriota americano, um seriado de médicos e enfermeiras, saquem/aluguem um filme alemão de 2014, Labirinto de Mentiras.  A sala  estava cheia, ouvi e vi homens a limpar os olhos e o silêncio era sepulcral, honroso e incrédulo. Por muito que se fale de nazismo, de campos de concentração, de intolerância e ascendência superior parece sempre a primeira vez que ouvimos aquelas barbaridades. E é avassalador perceber que 20 anos depois da segunda guerra mundial, boa parte dos alemães, principalmente os mais novos, não faziam ideia do que era e o que se fazia em Auschwitz. Baseado em eventos reais. De ver e de chorar. Por menos.