Li a curta reportagem sobre ela, li a entrevista no sábado de manhã, pasmei a olhar para a sua cara (acima de tudo impressionou-me o seu olhar triste, nada condizente com a maior parte dos textos que já li dela) e ouvi-a hoje de manhã, durante breves minutos na Antena3. É uma miúda, com voz de miúda, com risos de miúda e ainda com hábitos de miúda. Foi "puta" e não descarta a hipótese de voltar a sê-lo. Não se sente ofendida quando a chamam de tal, diz que é assim que se tratam naquele meio. É despudorada, frontal, nortenha, sem medo de mostrar o que foi e o que é. Gosta do que todos gostam e fez disso sua profissão durante 4 anos. Escreve, com muitos erros ortográficos, mas com muita emoção, com sentimento, com humor, com o coração nas mãos. É genuína, cabra para aquelas e aqueles de quem não gosta, humilde e com princípios, mesmo que a maioria das pessoas não lhes chame assim, é cruel na linguagem, choca, não renega as origens, não guarda rancor aos progenitores. Faz questão de, neste momento, não levar vida dupla, nem mesmo perante os seus pais. Assume totalmente o que é. Só por este motivo, é alguém admirável! Vários já a descreveram, eu própria falei anteriormente do seu blog, que leio diariamente, e depois de "a olhar bem nos olhos" apeteceu-me escrever novamente sobre ela, fazer-lhe publicidade.
Maria, se tiver sido injusta, desculpa e corrige-me.
Será no mínimo interessante observar de que modo é que a Andreia Soares vai lidar com esta exposição pública, anteriormente proporcionada quase só pelo blog e esta semana pelas entrevistas que tem dado, após o lançamento do seu "diário", que ainda não procurei, mas há-de entrar nesta casa um dia destes!
Maria, se tiver sido injusta, desculpa e corrige-me.
Será no mínimo interessante observar de que modo é que a Andreia Soares vai lidar com esta exposição pública, anteriormente proporcionada quase só pelo blog e esta semana pelas entrevistas que tem dado, após o lançamento do seu "diário", que ainda não procurei, mas há-de entrar nesta casa um dia destes!