Ficaram no local onde tínhamos planeado ir comprá-las. Sim, as de Trás-os-Montes.
Mas como me portei mal durante a semana e o MQT estava com pouca vontade de conduzir tanto e até tão longe, só fomos até ao Arco do Baúlhe. De regresso, ainda vimos a malta de barba rija e pança de cerveja a prepararem-se com uns grelhados ao ar livre e umas bejecas para aguentarem a etapa Fafe-Lameirinha. Era um cheiro que não se podia! E a menina da estrada, ou outra da mesma vida, por quem eu passava diariamente há 12 anos, continuava no mesmo sítio. Ontem não lhe deve ter faltado clientela, não. Já o polvo no forno e o arroz do dito continua muito saboroso. Ainda perguntei se as garrafas de vinho do Porto, datadas de 1937 estavam à venda. O senhor, simpaticamente, respondeu-me que tudo tinha um preço. Desconfio é que o meu cartão multibanco, ao passar no terminal que aparentemente estava temporariamente indisponível, não autorizasse a operação. É a vida!