Sim, porque Braga, apesar de ser grande, não é tão "Grande" nem caótica nem mete medo nem tem tantos graffitis. Acho eu.
Mas adiante...
A primeira caminhada, ainda no primeiro dia, ainda no Parque das Nações, foi dada antes e após a visita ao Oceanário, cuja saída, estrategicamente coincidente com uma loja de "souvenirs", foi o nosso primeiro teste: os quatro pais resistiram estoicamente aos ataques persistentes e insistentes das suas crias e não arredaram pé da resposta inicial. Afinal, não é não!
A segunda caminhada foi dada após a entrada no hotel. Ala que já eram cinco da tarde e tínhamos o Metro para apanhar na direcção da Luz. Finalmente, eu e o meu filho iríamos entrar na GRANDE CATEDRAL! Sim, porque os outros cinco já não eram virgens no assunto.
Não gostei deste passeio no Metro, estive sempre preocupada com a minha bolsa e com os miúdos. E se algum deles ficasse com o pé preso naquele ínfimo espacinho entre as portas e a plataforma? Nah, não invejo quem, infelizmente na minha perspectiva, tem de o fazer diariamente.
Respirei de alívio quando avistámos novamente céu azul por cima das nossas cabeças.
Logo há mais!
(A isto chama-se fazer render o peixe.)