O enredo adensa-se com uma morte na pocilga da herdade. Morte barulhenta, nojenta e horrenda, perpetrada pelo Samuel, o feitor rude de boas maneiras.
Membros decepados, o panamá, um pé...e muito sangue...Foi isto que a jovem inglesa viu, por brevíssimos instantes, antes de rapidamente, educadamente, Samuel lhe pedir para sair dali, para ignorar, para esquecer e nele confiar, enquanto a acompanhava à saída, de braço dado.
Chocada, horrorizada, enojada, sem saber o que fazer de seguida, qual menina pequenina com medo, pediu ao "senhor conde" para dormir no quarto dele. Acedeu, ele, nervoso e intrigado, perante o estado catatónico da sua hóspede. Refugiou-se na casa-de-banho, fingindo que arrumava isto e aquilo, para finalmente sair, e deparar-se com um corpo jovem, nu, esbelto, adormecido, perfeito, na sua cama.
Nunca se cruzaram no dia seguinte. Ela já tinha saído. Tinha deixado o Mini Cooper...