Ver o Samuel L. Jackson no Kingsman, com boné de baseball e fato de pinguin a falar à sopinha de massa e com fobia a sangue e a violência, depois de o venerar no Pulp Fiction, onde não se coibiu de se expor às situações anteriores, faz-me pensar que o homem deve ter bebido uns copitos momentos antes de dizer "sim" ao papel de Valentine. Verdadeiramente hilariante!
A pompa e circunstância final premiada com um rabo principesco foi o último toque dum filme-paródia que me levou às lágrimas.
A pompa e circunstância final premiada com um rabo principesco foi o último toque dum filme-paródia que me levou às lágrimas.