E isto apoquenta-me a ponto de não me deixar dar o passo seguinte, que é tomar a decisão final: devo acabar de ler este, de autor inglês,

ou este, de autor irlandês?

Ambos em minha posse desde os idos 90 do século passado.
Se o primeiro é apresentado numa linguagem algo snob-arcaica, sobre um certo autor americano, o segundo apresenta-nos situações irreais, oníricas, fruto duma imaginação estranhíssima.
A alternância na leitura só foi interrompida para ler literatura de viagens, donde consta a seguinte citação: "I wanted to be puzzled and charmed, to experience the endless, beguiling variety of a continent where you can board a train and an hour later be somewhere where the inhabitants speak a different language, eat different foods, work different hours, live lives that are at once so different and yet so oddly similiar. I wanted to be a tourist." - Bill Bryson