Acordo às 6:30, sem necessidade de despertador, depois de me deitar perto da uma da manhã e de uma noite bastante agitada.
Às 6:40 levanto-me, ansiosa e bamboleio-me pela casa, a deixar o tempo passar e a pensar no que me espera brevemente: "Será que vou conseguir? Aquilo vai ser sete cães a um osso."
O despertador toca às 7:00. Desligo-o, pois será inútil, já que estou acordada há bués e a higiene diária a ser feita.
Saio de casa, preparadíssima, para enfrentar o que me proponho fazer.
Às 7:40 estou no ponto de partida, eu e perto de uma centena, no exterior, à espera que os minutos passem.
5 minutos mais tarde, acontece a primeira corrida, que chega ao primeiro obstáculo. Aí, chegam os restantes participantes, que se vão aglomerando à medida que os minutos passam.
Às 8 da manhã, nova partida. É vê-los a dirigirem-se aos locais e pontos previamente visionados, durante a semana.
Braços e pernas e olhos a trabalharem a 100%.
Às 8:04, eu já tinha nas mãos um dos objectos que me tinha proposto alcançar. Satisfeita e aliviada. "Consegui!" - disse eu, a um dos outros participantes.
Às 8:13, recebo a prova, em papel, da concretização do meu plano.
Às 8:31, já no carro, de volta a casa, mais leve por um lado, com a viatura mais pesada, por outro.
Nunca um objecto me deu tanto trabalho a alcançar, em tão pouco tempo.
T-U-D-I-N-H-O relatado, como prometido!
(Ou de como os habitantes bracarenses estão loucos!)