quinta-feira, 29 de março de 2012

Irritações - XI

Tecidos às bolinhas.
Nunca gostei de tecidos do género, que servissem para roupa, cortinados ou toalhas de picnics. Não me lembro de alguma vez ter tido alguma peça de roupa com bolas e bolinhas estampadas. É implicância mesmo!

terça-feira, 27 de março de 2012

Shhhhhhhhhhhh!!


Adenda: Tinhas razão: é hoje! :P

Dos meus comentadores espertalhaços....ou de um, va lá

Eu tenho alguém que me lê e comenta há meses e meses, cujos comentários não publico por demonstrarem um tão baixo nível de educação e boçalidade que acho que não vale a pena dar-lhe a atenção desejada. Dele rio-me, da sua figura de palhaço opinativo sobre nada. A sua última pérola foi esta a propósito da minha última irritação:

Continua assim e ainda acabas com mamas descaídas deixou um novo comentário na sua mensagem "Irritações - X":

Não abanam porque usam soutien! E as tuas também não abanariam se usasses também!


E por aqui me fico, já me ri e quase que me engasgava enquanto tomava o pequeno-almoço.


segunda-feira, 26 de março de 2012

Segredos - XXI

Sou tão, mas tão infantil que, com 39 anos, adoro e devoro literatura juvenil. Ando a ler a colecção do Ulysses Moore e começarei hoje o 4º livro, de 10 publicados em Portugal. O que não é de estranhar, pois li tudo o que era de Harry Potter quando tinha mais de 25 anos. Enfim, ...

Irritações - X

Correr. Detesto correr. Já não corro há anos, talvez desde que deixei o ensino secundário. Nunca gostei. Sempre achei desconfortável sentir as maminhas a abanarem durante aquelas corridinhas escolares. Já andar é outra história. Não que o faça regularmente ou com o ritmo recomendado pelos peritos de saúde e do exercício, mas a verdade é que ando que me farto. E subo escadas, muitas escadas, todos os dias. Correr é que não!

domingo, 25 de março de 2012

Enquanto Salazar dormia...

Ora aqui está mais um livro de 467 páginas que desviou durante horas e horas seguidas, desde sexta à noite, a minha atenção de outras actividades de fim-de-semana, e que recomendo, mesmo para quem não goste de romances.
Sendo romance, não esquecer que há muita ficção por trás, mas há também um pano de fundo bem real, a Lisboa da década de 40 do século passado, cidade vibrante e aparentemente neutral, acolhedora de personagens oriundas das mais diversas origens, principalmente europeias, que co-existiam em plena II Guerra Mundial. Enquanto o presidente do Conselho de Estado dormia, e dizia-se que dormia muito pouco, imensas jogadas de espiões e espias eram levadas a cabo por políticos, taxistas, diplomatas, empregadas de limpeza, coristas, tipógrafos, pescadores, donos de hotéis, empregados de casinos, entre outros. É com esta amálgama de personagens que Gonçalo Amaral, autor português na casa dos 40, a residir actualmente em Lisboa, me fez momentaneamente recordar do pouco de História de Portugal do século XX que aprendi nos compêndios de há 25 anos atrás. 
Para quem gosta de histórias de espionagem, onde não há recurso a GPSs nem guerras transmitidas ao vivo, apenas muita informação e contra-informação passada de boca em boca a um ritmo algo lento, próprio da época retratada.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Facto anual ou de quão importantes são os dentes para uma boa dicção

A minha avó faz anos hoje. Durante o dia tive que ligar-lhe 3 vezes para finalmente conseguir falar com ela. Questiono-me o que raio terá ela andado a fazer durante tantas horas para não poder atender os telefonemas da única neta que alguma vez teve ou terá. Quando finalmente atendeu, eu não percebi patavina do que ela estava a tentar dizer e disse-lho. Ao que ela respondeu: "Espera que vou colocar novamente a placa". Como é que imaginam que eu reagi a isto, enquanto conduzia na A1? E não se preocupem que não estava com nenhuma mão no telemóvel; ambas no volante como manda a lei!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Parvoíces

A verdadeira beleza interior de um homem vê-se pelo uso de boxers.

Incongruências da vida


Enquanto aluna num colégio religioso, até ao 9ºano, lembro-me de, durante as aulas de Moral supostamente  passadas a ver filmes, eu e as minhas colegas passarmos o tempo a comer batatas fritas, pipocas e outras porcarias do género. Quando passei para a escola pública, chegava atrasada às aulas de Inglês do 11ºano, dadas ao último tempo da tarde, com um pastel bem escondidinho, (alternava as bolas de berlim com creme com os mil folhas), com que me deliciava quando o professor escrevia no quadro. Era impossível ele não reparar em mim e nos outros que faziam o mesmo. Nem por isso tirei más notas. Também não era excelente. Mas aquele pastel sabia-me bem melhor do que estar a ouvir algo que na altura não interessava nem ao menino jesus. Hoje estou do outro lado da barricada e apanhei um fulaninho a passar batatas fritas ao colega do lado. Pensei com os meus botões:"Onde é que eu já vi este filme?" A diferença é que estes dois tentaram fazê-lo antes das 10 da manhã. Haja estômago!

terça-feira, 20 de março de 2012

Foi uma bela noite, sim senhora!

Rais'parta que desta vez vi o jogo em casa e quase que me dava um xelique. Mas que mania estes gaijos vermelhos da bola têm de prolongar o sofrimento duma pessoa. Não há batimento cardíaco que resista!

Daquele abraço - mais pieguices

Hoje, alguém com metade da minha idade passou por mim num corredor e, após alguns segundos a trocar palavras e gracinhas a propósito do que o grupinho andava a fazer, deu-me, inexplicavelmente, um daqueles abraços quentes, fortes, genuínos, que me soube tão bem e que retribuí! Primeiro, pela razão egoísta óbvia: recebê-los é óptimo e faz bem. Segundo, porque a pessoa revelou um lado seu que eu não conhecia e que me fez pensar que aquela miúda, normalmente séria, tímida, aparentemente fechada no seu mundo, com uma aparência que pode fazer os outros distanciarem-se dela, é um poço de ternura. Basta que a deixem ser assim, afectuosa. É momento para não mais esquecer.

Facto sazonal

Há muitos anos, quando as estações do ano estavam bem definidas em termos climatéricos, uma das coisas que fazia na primavera era dar uso às margaridas. Eu colhia as margaridas, cortava-lhes o pé e ficava apenas com o "miolo" amarelo e as pétalas. Assassinava as flores, portanto. Fazia depois colares  e coroas bi-coloridas, que usava até as flores começarem a ter mau aspecto, ou seja, a obra de arte durava menos de um dia. Valia a pena? Depende da perspectiva de quem me lê. Um botânico poria as mãos à cabeça e amaldiçoar-me-ia. Eu acho que sim, que valeu a pena, pois sentia-me feliz, qual uma princesa com o seu colar precioso e coroa. Também andava à caça de grilos, que enjaulava, mas essa história fica para outra altura.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Irritações - IX

Detesto ouvir alguém chamar o pai por "o meu velho" e a mãe por "a minha velha". Acho tal uma tremenda falta de educação, independentemente da idade dos envolvidos.

Hoje é dia da mãe e...

Estavam à espera que assinalasse o lusitanamente consagrado dia ao macho do casal, não? Pois quando chegar o lusitanamente consagrado dia da mãe, farei exactamente o contrário. E seguindo exactamente a mesma lógica de raciocínio: um não o seria sem o outro e vice-versa. E como todos os dias são dias do filho e da filha, eles e elas são pais e mães todos os dias. Básico, não é? Daí a desnecessidade de o assinalar hoje. Pronto.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Aquilo ali nos lados do tasco

Assenta-me que nem uma luva, pois sou - e sempre o admiti - que sou boa boca! Claro que tem aspectos negativos, mas que se lixem!


segunda-feira, 12 de março de 2012

domingo, 11 de março de 2012

Já sei quem será a minha próxima vítima

Só não sei quando nem como, pois tal investigação e conclusão escrita requerem tempo e boa disposição. Can't wait...

sábado, 10 de março de 2012

E agora algo mesmo, mesmo sério. E não é piegas!

Numa certa ocasião perguntaram a Mahatma Gandhi quais eram os factores que destruíam o ser humano. Ele respondeu assim:
"A Política sem Princípios; o Prazer sem Responsabilidade; a Riqueza sem Trabalho; a Sabedoria sem Carácter; os Negócios sem Moral; a Ciência sem Humanidade e a Oração sem Caridade.
A vida tem-me ensinado que as pessoas são amáveis, se eu for amável; que as pessoas são tristes, se eu estiver triste; que todos me querem bem, se eu quiser o bem deles; que todos são maus, se eu os odiar; que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrir; que há rostos amargurados, se eu estiver amargurado; que o mundo é feliz, se eu for feliz; que as pessoas tem nojo, se eu sentir nojo; que as pessoas são gratas, se eu tiver gratidão.
A vida é como um espelho: Se sorrio, o espelho devolve-me o sorriso. A atitude que tomo na vida, é a mesma que a vida tomará ante mim."
"Quem quiser ser amado, que ame".

Nem de propósito - não conheço o autor. Chama-se José Manuel Fernandes

 ADENDA: Afinal menti-vos sobre o autor; ignorem o título e atentem no primeiro comentário. De qualquer modo, eu nunca tinha lido esta pérola tão esclarecedora da evolução da nossa língua e o que eventualmente ainda a espera.



"Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da necessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letras desnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam .
Sempre combati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca por defeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a mais moderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros . Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas. É um fato que não se pronunciam. Se não se pronunciam, porque ão-de escrever-se ? O que estão lá a fazer? Aliás, o qe estão lá a fazer ?
Defendo qe todas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadas da escrita já qe não existem na oralidade .
Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e das leituras diferentes qe pode ter a mesma letra .
Porqe é qe "assunção" se escreve com "ç" e "ascensão" se escreve com "s" ?
Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cada letra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Além disso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemos liminarmente o "ç" .
Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o "ç" e o substitua por um simples "s" o qual passaria a ter um único som. Como consequência, também os "ss" deixariam de ser nesesários já qe um "s" se pasará a ler sempre e apenas "s" .
Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas, designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro, "uzar", é isso mesmo, se o "s" pasar a ter sempre o som de "s" o som "z" pasará a ser sempre reprezentado por um "z" .
Simples não é? se o som é "s", escreve-se sempre com s. Se o som é "z" escreve-se sempre com "z" .
Quanto ao "c" (que se diz "cê" mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de "q") pode, com vantagem, ser substituído pelo "q". Sou patriota e defendo a língua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nada de "k" .Ponha um q.
Não pensem qe me esqesi do som "ch" .
O som "ch" será reprezentado pela letra "x".
Alguém dix "csix" para dezinar o "x"? Ninguém, pois não ?
O "x" xama-se "xis". Poix é iso mexmo qe fiqa .
Qomo podem ver, já eliminámox o "c", o "h", o "p" e o "u" inúteix, a tripla leitura da letra "s" e também a tripla leitura da letra "x" .
Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maix qursiva, maix expontânea, maix simplex .
Não, não leiam "simpléqs", leiam simplex .
O som "qs" pasa a ser exqrito "qs" u qe é muito maix qonforme à leitura natural .
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorar qonsideravelmente .
Vejamox o qaso do som "j" .
Umax vezex excrevemox exte som qom "j" outrax vezex qom "g"- ixtu é lójiqu?
Para qê qomplicar ? ! ?
Se uzarmox sempre o "j" para o som "j" não presizamox do "u" a segir à letra "g" poix exta terá, sempre, o som "g" e nunqa o som "j". Serto ?
Maix uma letra muda qe eliminamox .
É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a língua portugesa tem !
Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada do planeta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex ?
Qomo pode expalhar-se pelo mundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusão natural da oralidade ?
Outro problema é o dox asentox. Ox asentox só qompliqam! Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox. A qextão a qoloqar é: á alternativa? Se não ouver alternativa, pasiênsia.
É o qazo da letra "a". Umax vezex lê-se "á", aberto, outrax vezex lê-se "â", fexado. Nada a fazer.
Max, em outrox qazos, á alternativax .
Vejamox o "o": umax vezex lê-se "ó", outrax lê-se "u" e outrax, lê-se "ô" .
Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso !
qe é qe temux o "u"? Se u som "u" pasar a ser sempre reprezentado pela letra "u" fiqa tudo tão maix fásil! Pur seu lado, u "o" pasa a suar sempre "ó", tornandu até dexnesesáriu u asentu.
Já nu qazu da letra "e", também pudemux fazer alguma qoiza: quandu soa "é", abertu, pudemux usar u "e" .
U mexmu para u som "ê" .
Max quandu u "e" se lê "i", deverá ser subxtituídu pelu "i" .
I naqelex qazux em qe u "e" se lê "â" deve ser subxtituidu pelu "a". Sempre. Simplex i sem qompliqasõex .
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u "til" subxtituindu, nus ditongux, "ão" pur "aum", "ães" – ou melhor "ãix" - pur "ainx" i "õix" pur "oinx" .
Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu de arqaíxmux.
Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu .
Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum ?"

sexta-feira, 9 de março de 2012

Ness, explica lá estas

Direcção e Instrução

Beijinho matinal


Em hora de ponta, numa variante com três faixas e carros constantemente a passarem, travarem e mudarem de faixa, como é que duas mulheres envolvidas num acidente de trânsito que aparentemente foi apenas um toque resultando em alguma chapa amolgada, começarão a conversa? Não estavam com cara de grandes amigas, daí a minha curiosidade. E quem diz mulheres, diz homens.
Espero nunca estar no lugar delas, mas não estou livre.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Simplesmente fotogénicos


Gostava muito, mas não tenho

...nem unhas bonitas, nem paciência para as manter bonitas e tratadas. A mim bastam-me que estejam cortadas, limpas e com um milímetro de parte branca, passível de ser cortada com corta-unhas. Mais do que isso, já começa a incomodar-me. Mas invejo quem tem paciência para tal. E não acho que seja uma questão de tempo ou dinheiro. Paciência mesmo!
Do que não gosto nada é desta moda das unhas de gel e de unhas com aqueles desenhos e cores em demasia. Nunca serei seguidora destas modas coloridas.

quarta-feira, 7 de março de 2012

De quem me lê e comenta

Dizia o Tio hoje que as minhas leitoras / comentadoras são 5 *. Dizia a Orquídea no outro dia que eu tenho a sorte de ter pessoas a comentarem-me possuidoras de um excelente sentido de humor. E eu não posso deixar de concordar com ambos, pois é um facto que só pessoas como vocês - divertidas, pacientes, educadas, prestáveis, informativas, sociáveis, loucas q.b.,etc, etc, etc - conseguiam aturar uma como eu.

Dúvida

Porque é que alguns blogues ainda mantêm a opção que permite seguir os comentários por e-mail e outros não? E como é que isto se resolve?

Torradas ensopadas em manteiga

Hoje, após uma boa noite de sono que me deixou ainda bastante sonolenta - era capaz de lá ter ficado mais uma horita, pelo menos -, finalmente acordei, rezingona (como é meu hábito) a pensar em torradas. E as torradas levaram-me a pensar no Burro e na sua voz irrritante-cómica. Acho que vou ver um filme.
Adivinhem lá com qual destas personagens me identifico mais.

terça-feira, 6 de março de 2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

Dia de pagamento (tão básico...dahhhhhhhh)

3ª feira:
Ela: "Stôra, como se diz dia de pagamento em inglês?"
Eu (já a ver onde a moça queria chegar): "Diz-se pay day".

6ª feira, na mesma turma:
Ele: "Professora, como se diz dia de pagamento?
Eu: "Outra vez?! Mas já respondi isso à tua colega no outro dia. Vai perguntar-lhe."

Eu olho para ela, ela começa a corar, ri-se feita parva e sussurra-lhe qualquer coisa ao ouvido. Ele ri-se disfarçadamente.

Eles acham piada a cada coisa! E esta: "Iraokumata", que surgiu na mesma turma, como sendo japonês para já não sei o quê. Dito em voz alta pelo chico-esperto da turma, que sabia o que estava a fizer com um ar bastante com penetrado, só resultou em asneira.

Enfim, é isto que temos.

domingo, 4 de março de 2012

sexta-feira, 2 de março de 2012

Branqueamento dentário

Gostaria de saber o que me podem escrever sobre o assunto: experiências positivas, as menos agradáveis, custo da brincadeirinha, tudo o que devo saber e o que souberem sobre o assunto. Desde já, o meu obrigada a quem puder elucidar-me.

quinta-feira, 1 de março de 2012

L Ps

                                         Luar
                                         Ameno
                                         Místico
                                         Encantador
                                         Céu
                                         Habitualmente
                                         Infinito
                                         Celestial
                                         Eternamente
                                         Secreto

                                                                                Portas
                                                                                Recônditas
                                                                                Intimas
                                                                                Minhas
                                                                                Acessíveis
                                                                                Valiosas
                                                                                Entradas
                                                                                Relíquias
                                                                                Imaginadas
                                                                                Sibiladas

Pronto, tá bem! Mas eu já nem reconheço as entranhas disto!

Save water, drink wine! Ando muito ecologista! E estou viva! Ao contrário da outra que deu de frosques sem ai, nem ui! E tinha muita coisa p...