Post com bolinha vermelha, passível de ofender.
E agora, com a cortesia do Leão da Estrela, um soneto com grande pinta:
Merda, dejecto humano na face escrito,
Que em vivos cagalhões defequei um dia,
Donde um profundo odor a merda sentia
De fumegantes bostas e um simples caganito.
A merda, que em si mesma é apenas comida de antanho,
Para se certificar da força com que saía,
Foi convertida em fétida diarreia, que fazia
Um trilho de corrimento fedento, leve e castanho.
Juras de merda, que brandura de pivete
Causa ao primeiro impacto; um cagalhão
Causa mais estrondo, se largado na retrete.
Olhai a merda o que gera, se espalhada pelo chão,
Uma passadeira pegajosa, qual chiclete
Seja ela de homem, seja ela de cão.
A Merda (saiu de rajada)
Eu faço merda,
Em casa, no trabalho
E digo merda,
Em casa, no trabalho
A merda que eu faço
Cheira mal, parece mal
Mas alivia... e de que maneira
Tu fazes merda
E a merda que tu fazes chateia-me
São excrementos ofensivos, mal-cheirosos
De gosto duvidoso
Conspurca-me a mente e torço o nariz
Esperneio porque a tua não me alivia
A merda que os outros fazem
Visível e notória diariamente
Incomoda terceiros e quartos
A merda está em todo o lado
Mandam-nos para todo o lado
Se até no palco o fazem
Porque nos sentimos na merda?
Meninas de bem e de boa educação
Não dizem merda, não fazem merda
Defecam fezes ao som de violinos
Meninos de bem e de boa educação
Mandam faxes uns aos outros,
Não arreiam o calhau
E com matéria escatológica me vou
Pois chegou a minha hora!
E agora, com a cortesia do Leão da Estrela, um soneto com grande pinta:
Merda, dejecto humano na face escrito,
Que em vivos cagalhões defequei um dia,
Donde um profundo odor a merda sentia
De fumegantes bostas e um simples caganito.
A merda, que em si mesma é apenas comida de antanho,
Para se certificar da força com que saía,
Foi convertida em fétida diarreia, que fazia
Um trilho de corrimento fedento, leve e castanho.
Juras de merda, que brandura de pivete
Causa ao primeiro impacto; um cagalhão
Causa mais estrondo, se largado na retrete.
Olhai a merda o que gera, se espalhada pelo chão,
Uma passadeira pegajosa, qual chiclete
Seja ela de homem, seja ela de cão.
Foda-se. Este post cheira mal.
ResponderEliminarR.
Que post de merda...
ResponderEliminarR. e Mustache, há que pôr uma mola no nariz e uma venda nos olhos.
ResponderEliminarIsto já vai passar e a tela rolar :)
Já passou?
EliminarR.
Já pois! :)
EliminarGosto.
ResponderEliminarSnail, haja alguém que goste do disparate! :)
EliminarSe falares de pilas ou gin também vai gostar.
EliminarR.
Ela é mais perita do que eu a falar sobre esses assuntos tão específicos. E fá-lo com muito mais graça, sem dúvida!
EliminarNão sei. Estiveste muito bem com esta cena de merda.
EliminarR.
Obrigada, obrigada, obrigada...
Eliminar(de vez em quando sai uma boa merda :P)
Blherck. Foste possuída pelo espírito da Snail?
ResponderEliminar:p
Chata, digamos que ela, sem o querer e sem o saber, inspirou-me a fazer isto :) Mas já passou. :)
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