Stieg Larsson
Duas noites a ler 145 páginas do primeiro livro da trilogia Millenium e a sentir que já há muito tempo que nenhum autor morto me fazia queimar as pestanas como este sueco . Já sei o que pedir quando fizer 39 anos!
UM BLOG ESCRITO POR DUAS PARVAS E LIDO E COMENTADO POR GENTE ASSUMIDAMENTE TÃO OU MAIS PARVA DO QUE ELAS...AQUI POUCO OU NADA SE APRENDE!
Save water, drink wine! Ando muito ecologista! E estou viva! Ao contrário da outra que deu de frosques sem ai, nem ui! E tinha muita coisa p...
Pede os DVDs! Os filmes tb são fantásticos!
ResponderEliminarIG: ó pá já és a 3ª pessoa a dizer maravilhas do Stieg Larsson - depois de ler os meus 50 e tal livros que tenho para ler segue-se de imediato esse Sr.
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarE os vivos?
Matéria lupanar, há autores vivos que também me fazem queimar as pestanas. Na semana passada andava às voltas com o Paul Auster, mas como já não era novidade, o entusiasmo sentido não chegava nem aos calcanhares do que sinto com este sueco.
ResponderEliminarIG, mete o sueco à frente dos outros 50, se faz favor! E ainda não me disseste (outra vez, eu sei) quando é que ías :P
ResponderEliminarCá em Portugal não há nada que lhe interesse do que se anda a fazer?
ResponderEliminarEu já li o 1º e vou à biblioteca levantar os outros dois para ler de enfiada, porque já sei que vou ficar vidrada!
ResponderEliminarE realmente tive o livro imenso tempo em casa e foi preciso vir para o estrangeiro para o ler :/!
Beijinhos*
Boa questão, Matéria Lupanar. É que eu não faço a menor ideia do que se anda a fazer em Portugal. No que toca a autores portugueses, eu parei no tempo. Mas vou sempre a tempo de retomar depois de dadas algumas sugestões.
ResponderEliminarAdmite-se que uma professora da sua língua não a conheça? Ai ai.
ResponderEliminarNão gosta de Lobo Antunes?
Se fosse professora de língua portuguesa, obviamente que não teria parado no tempo, nem que fosse por obrigação profissional. Mas não sou.
ResponderEliminarDele, apenas leio por vezes as crónicas semanais na Visão. Nunca me atraíram o suficiente para ter vontade de ler um livro. Mas já agora, qual é a primeira sugestão?
Mea culpa. Tinha lido por aqui algures nas entrelinhas que dava aulas, e tens uma afinidade notória com as letras.
ResponderEliminarSugestão em relação ao Lobo Antunes?
Em relação a escritores/as portugueses/as, ele incluído. Não vale a pena incluir poesia nas sugestões.
ResponderEliminarE já agora, tratar-me por "tu" não era má ideia. É que depois a minha "afinidade notória com as letras" torce o nariz a formas verbais distintas, dirigidas a mim, numa mesma frase. :P
Nunca li nada dele, mas vou um bocado de pé atrás. Tenho a sensação que é uma espécie de Dan Brown para a nova década, toda a sopeira que não lê nada desde que o código dabintes saiu vai ler estes livros agora. :/
ResponderEliminarSKA, do que me foste lembrar!
ResponderEliminarOlha, deixo-te duas sugestões, uma de 2006, "O Código D'Avintes" e a outra de 2007, "Eça Agora", ambos de 7 autores portugueses. O primeiro goza com o livro que mencionaste ao mesmo tempo que retrata a nossa broa d'avintes como arma mortífera. O segundo recria Os Maias no séc. XXI! Imperdíveis!
Então tu
ResponderEliminar:)
uma mulher sensível, do magma dos sentidos, não gosta de poesia? Não acredito... do Borges, não gosta? Quem admira Borges, tem de crer na poesia.
É difícil de recomendar literatura portuguesa, porque somos tão palavrosos e emocionais; a grande literatura portuguesa sempre obedeceu a essa matriz do «drama», do «excessivo», da consciência social - que as raízes na experiência de leitura criam-se, naturalmente, por afinidade.
Na literatura contemporânea, gosto de pouca coisa; Lobo Antunes, Hélia Correia, Vasco Graça Moura, talvez Afonso Cruz como valor novo. O Gonçalo M. Tavares é demasiado seco e inoperante para se dar a uma mulher ler.
- You treat me so mean. Esse tipo de cena.
E depois vão existindo agradáveis surpresas no «underground», que por vezes encontro... Leonel Brim, por exemplo.
Lobo Antunes é obrigatório, e parece-me que, depois de entrares na corrente do homem, é um escritor para ler várias vezes. Recomendo que leias as sinopses dos livros (fase entre finais de 80 e finais de 90, essa década), e aquela que te despertar mais curiosidade, é lançar-se de cabeça, não há nada a perder... O Manual dos Inquisidores é óptimo para iniciar, já que o este grande nasceu muito rebelde.
Matéria Lupanar, até me assustei com o tamanho deste comentário.
ResponderEliminarSou mulher insensível a certas letras, já sei disto desde os tempos de escola :P
Vou bisbilhotar Afonso Cruz, apenas porque o caracterizas como "valor novo"...mas só depois desta onda do sueco :)
Vais logo começar pelo mais fraco... valor novo não significa que se confirme como sendo um escritor bom-bom.
ResponderEliminarO Lobo Antunes é obrigatório.
Eu devia ter vergonha de ser português e nunca ter lido um romance de ALA. Vergonha. :)
Lá pelo norte andam aloucados dos pedais...
Matéria Lupanar, ML a partir de agora, vergonha porquê? Porque confessei ser ignorante de nomes da literatura portuguesa contemporânea? Ora, ora! Espero ainda viver muitos longos anos; daqui a 38 anos falamos novamente sobre o teu predilecto ALA, pode ser?
ResponderEliminarPara ler Lobo Antunes é preciso fôlego e tesão, não é na reforma que o vais ler...
ResponderEliminarE eu trato-a por Pseudo?
ML, com essa quase que me convences a levar um dele de férias, porque sei que a minha reforma não dará para tanto, quando acontecer.
ResponderEliminarPois, acho que sim, à falta de siglas ou nick mais curto (Ps ou Psd não me soaria nada bem.)
O Manual dos Inquisidores primeiro. Ler tudo como se estivesse a comer papinha, com alegria. Depois dá feedback.
ResponderEliminarA je também não conhece =X
ResponderEliminarML, Yes Sir! Ficou anotada a sugestão. :)
ResponderEliminarDiuska! Obrigada por seres tão ignorante quanto eu no que toca ao ALA. :)
=) LOL nem mais!
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