...com as vozes que dizem que proibir jogos de futebol por decreto em dia de eleições é absurdo e anti-democrático, pois é dar ainda mais valor e tempo a uma actividade desportiva que já é sobrevalorizada em todos os aspectos, ao mesmo tempo que os elevados níveis de abstenção no país continuarão por resolver. Se @s eleitor@s quiserem votar, não será um evento desta natureza ou outra que impede tal acto cívico: vão e votam dentro das 11 horas permitidas para tal. Quem não quer cruzar um nome ou dois num papel, nem sequer aparece. Situação que a mim me parece bastante óbvia.
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E se proibissem as eleições em dias de futebol?...
ResponderEliminarE se simplesmente proibissem as eleições?...
Mal por mal...antes o futebol...
Anónimo, discordo. Para mim, que faço questão de votar, proibir o que quer que seja nesse dia nao faz sentido nenhum.
EliminarEvidentemente. Perde-se demasiado tempo com "não-assuntos", numa era repleta de assuntos graves que todos os nossos responsáveis andam a adiar/evitar debater.
ResponderEliminarAdiam ou evitam porque simplesmente não têm a capacidade e competência para os resolver... ou então, e esta para mim é a hipótese mais provável, não lhes convêm.
EliminarEros & Quarentona, têm razão: é um "não-assunto" sem importância.
EliminarConcordo a 100%. Para além disso há a possibilidade do voto antecipado, mas isso dá trabalho e o tuga é como é... Então e aquele concerto ou aquele espectáculo de ballet ou de música clássica que decorre no mesmo dia? Não devia ser proibido também?
ResponderEliminarIsto de votar já não é um direito, transformou-se numa chatice. Em meu entender, abstenção não é não ir votar. Abstenção seria ir às urnas e votar em branco. Devia haver agravamento fiscal para todos os que não votam e rapidamente se aumentava o número de votantes em cada acto eleitoral. É que depois os que se estão a cagar são os primeiros a mandar postas de pescada nas redes sociais ou nas conversas de café.
Pronto, já atirei isto cá para fora. Obrigado.
Nem mais, Norberto. Se cada vez que houvesse algo de carácter cultural coincidente com urnas, então a abstêncção seria ainda maior. Olha deixar de ir a um concerto do Tony Carreira, por ser proibido, tal evento, apenas porque se realiza em dia de eleições. Nem pensar!
EliminarE concordo plenamente com essa ideia do agravamento fiscal para os "ausentes".