Enquanto o quarteto do nosso grupo preferiu as bolas da Felismina, nós não desgrudámos das bolas do mencionado vendedor de praia: fofas, com creme aveludado e ainda quente, a escorrer pelos lábios e queixo abaixo, caso não tivéssemos cuidado com a etiqueta na praia.
Das dezasseis que eu poderia ter ingerido, tendo em conta os dezasseis dias lá passados, fiquei-me pelas treze. Não se notam em lado nenhum, para grande espanto meu quando ontem de manhã enfrentei a balança. Menos mal!
Este seu apontamento de fim de férias tem uma carga de sensualidade e erotismo bestiais.
ResponderEliminarComo vai, Pseudo?
Impontual, pura coincidência. Acredita? :)
EliminarEu vou muito bem, obrigada. E o senhor? :)
Acredito piamente.
EliminarFolgo em sabe-la em escala superior de bem-estar. Vou bem obrigado.
Um abraço.
Um beijo, homem de deus, um beijo. Abraços é para vocês, machos. :)
Eliminar13? Bolas!
ResponderEliminarOu melhor: 13 bolas! O que aconteceu nos outros 3 dias? Porque não compensaste essas falhas?
As bolas não se notaram na balança porque esse tipo de coisas não vai para o estômago, vai para o coração.
Nos outros 3 dias, não pusemos os calcantes na praia. Mas foi tudo muito bem compensadinho, com crepes e gelados e coisas boas. :)
ResponderEliminarohhhh, isso foi giro de ler! :)
Não terão havido uns desarranjos intestinais à mistura para equilibrar?...
ResponderEliminarNão, Anónimo. Tudo impecável por aqui. :)
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