quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Uma autêntica colónia de férias

Hoje, fiz serviço de taxista até uma das zonas balneares aqui do Minho, para transportar três clientes para casa de um amigo comum. O outro carro levava mais três clientes e quando lá chegámos, encontrámo-nos com mais três deles. Ou seja, nove jovens (oito machos e uma fêmea) que devem estar, neste preciso momento, a levar na cara e no corpo com bolas de tinta uns dos outros, algures na mata. Ao final do dia haverá piscina para os que ficam a pernoitar na tal casa. 
Quando os vi a entrar, acompanhados do pai do anfitrião, pensei cá com os meus botões: "Parece mesmo uma colónia de férias! Bendita paciência que aquele pai tem que ter!"
Uma coisa é certa e já cheguei a esta conclusão mil vezes à medida que aprendo diariamente a ser mãe de um adolescente: nestes contextos de convívio deles, é mais fácil aturar um grupo do que só um ou dois deles.


terça-feira, 29 de agosto de 2017

A buganvília do vizinho e o fumo da "nossa" chaminé

A churrasqueira da casa onde pernoitámos 16 ou 17 noites deitava fumo para o ar que, dependendo da direcção do vento, mandava fumo para a varanda e uma das janelas do vizinho.
A buganvília desse mesmo vizinho, dependendo da direcção do vento, enviava as suas imensas pétalas para o nosso pátio e espaço exterior onde convivíamos noite-sim noite-sim a jogar à sueca enquanto emborcávamos uns copitos. No dia seguinte alguém do grupo lá limpava as pétalas.
Quem é que tinha razão nas queixas? 
Digam de vossa justiça.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Sensualidade e erotismo

As mesmas maminhas em topless que vi durante anos e anos, na praia familiar do costume, continuam na mesma. Com a diferença de serem únicas e as únicas, este ano. Eu é que não fui a única a recordar-me delas, depois de cinco anos de ausência.

As bolas do homem do chapéu cónico

Enquanto o quarteto do nosso grupo preferiu as bolas da Felismina, nós não desgrudámos das bolas do mencionado vendedor de praia: fofas, com creme aveludado e ainda quente, a escorrer pelos lábios e queixo abaixo, caso não tivéssemos cuidado com a etiqueta na praia.
Das dezasseis que eu poderia ter ingerido, tendo em conta os dezasseis dias lá passados, fiquei-me pelas treze. Não se notam em lado nenhum, para grande espanto meu quando ontem de manhã enfrentei a balança. Menos mal!

sábado, 26 de agosto de 2017

Um verdadeiro zoo naquela Altura

Camaleões, cães, pinguins, flamingos, crocodilos, alforrecas, ovelhas, formigas, osgas e até papagaios que assobiavam piropos à nossa passagem. Não faltou diversidade, não...

E não é que o galo não se quer ver livre de mim?

Ora bolas!
Não sendo mau, estava bem melhor onde estava. Assim, vou ver caras que já não via há 12 anos, numa casa de cara lavada.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Hoje acaba a série dos "Porquês"

Porquê? Porque atingi os 15, os da praxe para 15 dias de férias. Muitos mais ficaram na calha. Para breve...

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Porquê nr. 15

Porque é que, no mês em que faço 45 anos, continuo a sentir-me como se tivesse menos 20 anos em cima e continua a apetecer-me fazer certas coisas sem pensar em demasia nas suas consequências?

domingo, 13 de agosto de 2017

Porquê nr. 14

Porque é que os cruzeiros são uma forma de férias e viagens que, aparentando serem divertidos e terem muita coisa à disposição (num espaço fechado rodeado de água), ainda assim não me atraem? É que aqui em casa já se anda há uns anitos a colocar-se essa hipótese que está constantemente a ser adiado "p'ró ano"...

sábado, 12 de agosto de 2017

Porquê nr. 13

Porque é que há condutor@s que sabendo ler (pois se tiraram a carta de condução...), não sabem ler o sinal "Conduza pela sua direita" e, na auto-estrada, mantêm-se em todas as vias de circulação menos na da direita? Irra!

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Porquê nr. 12

Porque é que países como a Islândia, Suécia, Dinamarca e Noruega fazem parte dos meus sonhos de férias no verão? Tal como disse, há anos, que um dia visitaria a Holanda (e fi-lo, com muito gosto e voltaria a fazê-lo quantas vezes me fosse possível), continuo com a esperança de um dia visitar os quatro mencionados. Deve ser do frio, só pode...

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Porquê nr. 11

Porque é que o Sherlock Holmes tocava violino e não piano? Porque é que fumava cachimbo em vez de tabaco normal? E porque é que a personagem encarnada por Benedict Cumberbatch é mais mais arrogante, snob e vaidosa do que a personagem livresca me parece ser?

(Nota-se que continuo a ler muitos policiais?)

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Porquê nr. 10

Porque é que as viagens do ponto da partida A para o ponto de chegada B e do ponto de partida B para o ponto de chegada A parecem ter duração diferente, consoante se vai ou se regressa, quando na práctica sabemos que duram exactamente o mesmo tempo (se o trajecto escolhido para ambas as viagens for o mesmo, claro)?

(Nota: Hoje estou a ir do A para o B...)

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Porquê nr. 9

Porque é que certos assuntos irritam os adolescentes e parece que nós, progenitores, temos que adivinhar que uma simples reportagem televisiva seguida de uma pergunta sobre o assunto (assunto esse que tinha vindo a ser comentado diariamente em casa desde há uma semana até à data) causa esse efeito? Temos poderes de adivinhação, se calhar...

(O assunto era o festival Meo Sudoeste...vá lá saber-se porquê o efeito...)

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Braga, hoje

Nem parece agosto, de tão escuro e cinzento que está.

Porquê nr. 8

Porque é que a inocência e a ingenuidade são vistas como qualidades fofinhas e queridas quando somos crianças mas parece que deixam de o ser, para passarem a ser fragilidades humanas, até defeitos, à medida que vivemos e envelhecemos?

domingo, 6 de agosto de 2017

Porquê nr. 7

Porque é que a salada russa se chama "salada russa" quando afinal os seus ingredientes até fazem parte diariamente da gastronomia portuguesa?

sábado, 5 de agosto de 2017

Porquê nr. 6

Porque é que os notíciários dos diversos canais insistem em falar da vida privada alheia de pessoas que, sendo relevantes na sua área profissional, não interferem em nada na vida diária da maior parte das outras pessoas?

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Porquê nr. 5

Porque é que os livros do Daniel Silva, americano luso-descendente, contêm parágrafos iguaizinhos em conteúdo de uns livros para os outros? É que dá uma sensação de dejá-lu tremenda e dou por mim a pensar "Mas onde é que eu já li precisamente isto?"

(Nota: já não devem faltar muitos para eu terminar a série "Allon".)

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

O meu primeiro e-book

Lido na íntegra no tablet: The Valley of Fear, by Arthur Conan Doyle

Surpreendeu-me eu ter conseguido lê-lo até ao fim naquele gadget. Continuo a achar o livro tradicional mais confortável, tanto para as mãos e braços como para os olhos.
Contudo, já descarreguei mais cinco deles para as férias, a fim de evitar mais peso e volume na já imensa tralha que levaremos connosco brevemente lá para aqueles lados.

Porquê nr. 4

Porque é que as personagens de certas séries, e filmes com sequelas, são encarnadas por actores e actrizes diferentes quando afinal as pessoas escolhidas originalmente até estão vivas e de boa saúde? É que toda a gente envelhece e nem todos os Bonds ou Bournes vestem da mesma maneira a sua personagem. Estes também têm o direito a morrer, não?

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Porquê nr. 2

Porque é que, apesar de levar a cabo imensas atividades online, umas mais prazenteiras do que outras, umas mais por obrigação profissional do que por necessidade, e depois de já estar há tantos anos em linha (esta tradução faz-me arquear e contraír as sobrancelhas) e de já ter estado viciada em certas coisas, eu não sou adepta do facebook (que continuo a consultar com pouca frequência e com objetivo muito claro e de curta duração)?

(Até já consulto o 9gag diariamente, mas aquela rede social é que não me cai no goto!)

Pronto, tá bem! Mas eu já nem reconheço as entranhas disto!

Save water, drink wine! Ando muito ecologista! E estou viva! Ao contrário da outra que deu de frosques sem ai, nem ui! E tinha muita coisa p...