Sem mais detalhes: um aluno pediu-me desculpa, por e-mail, por ter copiado no último teste, por um colega. E acrescentou que, se eu tivesse que castigar alguém, que o castigasse a ele, pois o colega não tem culpa nenhuma. Não há alunos assim!
E poderia escrever muito mais sobre esta situação, que merece de minha parte uma resposta educada, e o aluno vai tê-la. Aqui, é que não quero nem devo partilhar mais nada.
A não ser que a situação vai ficar para a História, a minha história.
Fiquei a sorrir, Homónima. Que história bonita. :-)
ResponderEliminarSusana, se eu pudesse mostrar-vos o texto na íntegra, ainda mais sorrias e ririas. Como eu fiz, ainda sozinha, já em casa. :)
EliminarÉ uma atitude louvável e única, a dele. :)
Isso é possível?! Isso não foi uma partida de muito mau gosto que pregaram ao aluno?! Estou estupefacta com tamanha honestidade, tardia é verdade, mas mais vale tarde que nunca :)
ResponderEliminarParece mentira, não é, Marisa? Mas foi a sério. Hoje não vi o aluno em questão, pois ele faltou. Vê-lo-ei amanhã na aula. Amanhã falamos pessoalmente. :)
EliminarEle é realmente único, é só isto que posso dizer.
Hummm...
ResponderEliminarA SÉRIO????
A sério, agri :)
EliminarAinda há alunos assim :)
ResponderEliminarBe, acho que só mesmo ele. É um verdadeiro cromo, one of a kind!
EliminarSem palavras!
ResponderEliminarN., bastaram as que ele copiou, inclusivé os mesmos erros do colega. :)
EliminarÉ por essas que eu ainda não perdi a esperança nas novas gerações, apesar de crescerem num mundo péssimo que pouco ou nada lhes ensina, alimento a expectativa de que serão elas a fazer a mudança que tanto precisamos :))))
ResponderEliminarQuarentinha, qualquer nova geração tem muitos bons elementos em muitas áreas. Eu não gosto nada da expressão "geração rasca" e epítetos semelhantes. Há de tudo, como sempre houve, no que diz respeito a pessoal jovem. :)
Eliminarentão mas afinal há muitos elementos ou o rapaz é único?
EliminarAnónimo, claro que o rapaz é único no meio de muitos elementos. É como o Anónimo: único no meio da maralha anónima, ora!
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