Ainda a propósito do post da Sócia sobre a chuva, o que mais me chateia nestes dias nem é o facto de a chuva ser molhada, húmida e incómoda mas necessária. Isso, lá está, é o que define chuva. Nada a fazer e queixarmo-nos de que chove demais ou de menos vai dar ao mesmo, não leva a que o S.Pedro altere o que lhe dá na gana, quanto a despejar o seu grande penico cá para baixo. E hoje de madrugada, ainda noite escura - que eu acordei com o estrondo da água a bater em tudo o que era parede, chão e vidro - ele deve ter tido grandes problemas, deve.
Bem, mas saberão vocês o que me incomoda mesmo? Pois, é isso mesmo, acertaram!
(Há que reflectir profundamente sobre o título para confirmar os vossos acertos.)
O S. Pedro está gagá.
ResponderEliminarEstá um 'cadito, está, Maria. Isto de não me deixar pôr e manter a roupa a secar nas varandas não me agrada nada. Tenho o estendal no escritório, que caraças!
EliminarAquecimento global, minha cara. A consequência será, cada vez mais, períodos extremos: Chuvas torrenciais e secas extremas. Ambas as duas nada saudáveis para o bicho homem e para o ambiente que o rodeia. Ninguém me tira da cabeça que isto é culpa das vacas, que se peidam que se fartam e daquele puto sul-americano de que ninguém sabe o nome. Já agora uma dúvida existencial: Se apodam todos os tornados e furacões, não era já bem tempo de darem a porra de um nome ao niño? :)
ResponderEliminarE deixem lá o S. Pedro em paz, o homem já tem trabalho que chegue a distribuir as chaves dos quartos...
Ah! hoje está um sol radioso na capital do império! Vivó S. Pedro! eheh
Meu caro Anónimo, eu já disse o que é que me incomodava nestes dias longos de muita chuva intensa e não é o aquecimento global a que me refiro no texto.
ResponderEliminarOlhe lá, e arranjar um blog seu? Não? Pois devia!
Devia, devia...
ResponderEliminarAliás já tive, mas morreu de morte matada.
Problemas na selva, caçadores furtivos e lá vai um felino pró galheiro...