Fez-se fila de espera para ler isto cá em casa e eu consegui ser a segunda, mesmo antes do aniversariante.
Está muito bem conseguido, com alusões directas à liberdade de imprensa, aos direitos de autor, à censura e manipulação editorial, aos jogos de bastidores entre poderosos, aos oportunistas e aos boys. Sempre com grande humor e linguagem abundante de referências digitais e um apelo ao espírito crítico d@ Leitor@ por parte do sábio ancião das poções: "... as pessoas têm tendência a acreditar no que está escrito. É um fenómeno estranho."
E desta vez o Bardo não acaba amarrado, para variar...
Perguntou o meu pai:"Mas tu ainda lês disso?"
Como é que posso não ler e reler se as palavras têm o poder de me fazer rir?
Também o li no dia em que saiu. E também gostei das mesmas referências, inclusive a do Assange!
ResponderEliminarOlá Mag!
EliminarO Gerapolemix é, aliás, um dos grandes protagonistas deste número. :)
«E desta vez o Bardo não acaba amarrado, para variar...»
ResponderEliminarIsso é um spoiler... Assim, já se sabemos o final...
Boa noite, Pseudo :)
Olá, Xilre!
EliminarSabem nada que eu não contei tudo, ora!
Poderia ter contado que o Bardo apresenta um novo instrumento musical...e não contei, pois não? :)
Lê, lê, que bem precisas de te distrair :P
ResponderEliminarNess, preciso de me distrair de quê? Não percebi...
EliminarNão me digas que preciso de cá vir 3 vezes :)
EliminarMeu querido Ness, vens cá as vezes que achares que precisas de vir.
EliminarAcho, contudo, de muito mau tom vires comentar futebol e a derrota do Benfica - ou a vitória do Sporting, pela qual te dou os parabéns - num post que é sobre livros. Acho que afinal quem precisa de se distrair do futebol és tu. :)
Eu não sou jogador de futebol nem tenho qualquer ligação ao Sporting que não seja de cariz afetivo, pelo que se alguém tem que receber parabéns são os intervenientes :)
ResponderEliminarQuanto ao livro, que não li, tenho que me manifestar antiquado e de espírito um tanto quadrado. Acho que tudo tem a sua época e não me parece bem usar os bonecos de outrem para construir histórias num contexto contemporâneo. Um tanto como uma parte de um grupo musical editar novos trabalhos sem a pessoa que escrevia os poemas ou compunha a música :)
Ness, dá-lhos a eles então. :)
ResponderEliminarLê, lê, vai ler o livro que bem precisas de te distrair desse teu espírito "antiquado e um tanto quadrado!. :)
Por essa lógica, António Variações, Zeca Afonso e mais não sei quantos nunca teriam visto a luz do mundo pelas vozes de outras pessoas / versões bem catitas. Ou Camões não poderia ter sido re-escrito em português moderno para ser estudado pelos catraios e interessados. Tu realmente... :)