Labriosca e Cávado aguentam comigo diariamente, duas vezes. Passo por imensas localidades, curvas e contra-curvas, tractores e animais imprevistos, na estrada que percorro até ao local de trabalho. Nunca passei dos 80 quilómetros por hora - só porque não costumo ter condições para tal - e também por isso tenho oportunidade de apreciar a paisagem e os montes que me ladeiam. O Monte do Facho é avistado ao longe e hoje dei conta do nome duma travessa, a Travessa (ou era Rua?) do Tio Joaquim Rico, acho que era isto que estava escrito na placa. Há nomes engraçadíssimos e eu hei-de estar atenta ao número de pontes que atravesso todos os dias para chegar à outra margem.
UM BLOG ESCRITO POR DUAS PARVAS E LIDO E COMENTADO POR GENTE ASSUMIDAMENTE TÃO OU MAIS PARVA DO QUE ELAS...AQUI POUCO OU NADA SE APRENDE!
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Eu olharia para certas propriedades com casas de pedra e muito verde à volta, imaginando-me a refazer os jardins e a plantar tomates e pepinos num recanto solarengo :)
ResponderEliminarNess, passo por muitas dessas. Mas eu não pensaria em tomates e pepinos e sim em rebolar numa relva fofa, mimosa e bem tratada num terreno plano, tipo campo de futebol, apenas com 2 árvores lá num canto qualquer. :)
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