domingo, 30 de novembro de 2014

A Jennifer e o Bradley fazem um casal giro, sim senhor

Um destes dias fomos ao cinema ver a "Serena". Foi escolha minha, não tanto pelo romance em si, mas porque tinha lido um dia antes que o final seria surpreendente e trágico. E assim foi.
Não é filme que deseje ver novamente, não faz o meu género, pois gosto de comédias e novelas americanas, do género "Castle" e "Investigação Criminal". E este filme, com o seu ritmo lento, passado numa época lenta, numa montanha onde quase nada se passava, num ambiente pesado, sórdido e nublado, só não nos fez adormecer porque sabíamos que tínhamos que estar acordados até às tantas da madrugada.
Serena é uma mulher determinada e muito feminina, totalmente extemporânea, a viver num mundo masculino e inóspito, manipuladora e vingativa, com instintos assassinos e suicídas, incapaz de aceitar a debilidade física impeditiva de ser mãe. A interpretação e a voz dela foram o que mais gostei do filme. De resto, não acho que valha a pena rever.

3 comentários:

  1. Li críticas muito boas e críticas muito más. Coisa para ver no sofá, certo?

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    1. Certo: com manta, no inverno, cookies e chocolate quente; de olhos piscos, só para se poder dizer que se viu, sim senhora. Mas olha que ela tem uma bela interpretação; e é gira nas horas; só por isso vale a pena :)

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    2. Não gosto dela. Não gosto, não gosto, não gosto.

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Olha, apetece-me moderar outra vez! Rais' partam lá isto!

P.S.: Não sou responsável por aquelas letrinhas e números enfadonhos que pedem aos robots que cá vêem ler-nos.

Pronto, tá bem! Mas eu já nem reconheço as entranhas disto!

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