terça-feira, 20 de março de 2012

Daquele abraço - mais pieguices

Hoje, alguém com metade da minha idade passou por mim num corredor e, após alguns segundos a trocar palavras e gracinhas a propósito do que o grupinho andava a fazer, deu-me, inexplicavelmente, um daqueles abraços quentes, fortes, genuínos, que me soube tão bem e que retribuí! Primeiro, pela razão egoísta óbvia: recebê-los é óptimo e faz bem. Segundo, porque a pessoa revelou um lado seu que eu não conhecia e que me fez pensar que aquela miúda, normalmente séria, tímida, aparentemente fechada no seu mundo, com uma aparência que pode fazer os outros distanciarem-se dela, é um poço de ternura. Basta que a deixem ser assim, afectuosa. É momento para não mais esquecer.

6 comentários:

  1. Muitas vezes, julgamos as pessoas (erradamente)só pela sua aparência.
    Ai, um abracinho sabe sempre bem.

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  2. Maria, faço "mea culpa", pois muitas vezes também eu julgo assim.

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  3. Acho que no meu tempo se chamava graxismo, ou não vais ter que dar notas para a semana?

    (Apeteceu-me ser eu o calhau :P)

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  4. Ness, até podia ser, mas como não vou dar notas para a semana, a tua teoria vai por água abaixo. Ou já te esqueceste que este ano a coisa funciona de maneira diferente para mim e para eles/as? :P

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  5. riquinho on the prowl20/03/12, 20:38

    A pergunta que se impõe: o n.º de telemóvel da pita?

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  6. Sei lá eu; não sou a DT dela, ora.

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Olha, apetece-me moderar outra vez! Rais' partam lá isto!

P.S.: Não sou responsável por aquelas letrinhas e números enfadonhos que pedem aos robots que cá vêem ler-nos.

Pronto, tá bem! Mas eu já nem reconheço as entranhas disto!

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