O carnaval. Desde pequenita.
UM BLOG ESCRITO POR DUAS PARVAS E LIDO E COMENTADO POR GENTE ASSUMIDAMENTE TÃO OU MAIS PARVA DO QUE ELAS...AQUI POUCO OU NADA SE APRENDE!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Pronto, tá bem! Mas eu já nem reconheço as entranhas disto!
Save water, drink wine! Ando muito ecologista! E estou viva! Ao contrário da outra que deu de frosques sem ai, nem ui! E tinha muita coisa p...
-
Enquanto aluna num colégio religioso, até ao 9ºano, lembro-me de, durante as aulas de Moral supostamente passadas a ver filmes, eu e as mi...
-
Neste momento, ainda estou a ler "A Marcha", de Daniel Silva. Parte da acção passa-se na Irlanda do Norte, nas ruas e subúrbios de...
-
O Harry Hole morreu. O Harry Hole morreu! Eu não quero acreditar que o Harry Hole morreu. E tive que ler aquelas páginas finais três v...
Eu idem. Detestava aquilo, em particular não conseguir distinguir a cara das pessoas... e as pelongas nas pernas dos gajos vestidos de gaja.
ResponderEliminarBlagha.
Ó mulher... o carnaval não é para levar a mal...
ResponderEliminarJá gostei do carnaval... agora só por razões gastronómicas o festejo!! :))
Olha, uma irritação em que estamos de acordo :) Não obstante a minha fantasia recente de Jack Sparrow ter causado alguma admiração no seio de algumas convivas folionas. Mas foi causas nobres.
ResponderEliminarNão obstante, confesso que certos bailes de máscaras em contexto medieval naquela localidade onde se entra em casa por via marítima fossem coisa para ter a sua piada.
Riquinho, eu detestava ser obrigada a desfilar perante dezenas de aldeões e aldeãs, mas a minha mãe fazia questão. Eu sempre fui uma miúda tímida, ao contrário de hoje. De qualquer maneira, não me lembro de, enquanto adulto, ter festejado a data.
ResponderEliminarOrquídea, não levo a mal nem a bem; por mim é uma data que poderia desaparecer do mapa.
Ness, mais uma vez o teu complicómetro a funcionar. Então escrever "Veneza" não era muito mais simples? :) As máscaras e indumentárias de lá são qualquer coisa, realmente...
Pseudo, se há coisa que o estudo aprofundado da mente feminina ao longo de mais de três décadas, isto se me esquecer de que já gostava do tema ainda sem perceber muito bem para que serviria, me ensinou, é que usar o complicómetro na linguagem pode ser mais eficaz do que ter o corpinho daquele tatuado ali em baixo :P No meu caso, acredita que compensa.
ResponderEliminarAi tu usas essa linguagem rebuscada para impressionar as meninas?? Eu pensava que era porque és mesmo assim :P
ResponderEliminarO parvanal serve apenas para que os homens soltem a sua paneleirice durante algumas horas e as mulheres a sua fantasia de serem a gisela bunda.
ResponderEliminarSim, sou, mas como resultado de :P
ResponderEliminarEu também detesto o carnaval!
ResponderEliminarBlhac!
Pseudo,
ResponderEliminarE já não era tempo de ultrapassares esse trauma?
Gosto do Caranval, nunca me vesti de gaja (nem espero vir a fazê-lo), e tenho sempre a cara à vista...
Este ano o tema do meu Caranval foi essa cidade em que se anda de barco, no Adriático e que aqui foi perfeitamente descrita.
Tio, trauma? Acho a palavra demasiado forte. Naquela altura não gostava pelas razões apresentadas, hoje não gosto porque não interessante nem disfarçar-me nem observar outros disfarçados. Acredita que ando disfarçada parte das minhas 24 horas, já me basta.
ResponderEliminarPesudo,
ResponderEliminarNão era para levar à letra! Estava a brincar...
;-)
Em miúdo também não gostava muito do Carnaval, nem dos palhaços. Confesso que continuo sem gostar de alguns palhaços...