Uma das minhas viagens de sonho tem como destino a Holanda. Não sei precisar há quanto tempo ando a sonhar com umas férias no país das tulipas e dos moinhos, mas não passa um verão sem que eu toque neste assunto e se diga cá em casa "p'ró ano é que é".
O único holandês que conheço - que conheci em terras irlandesas quando andava por lá a apanhar chuva diariamente e a ouvir helicópteros a zunir nos céus de Belfast - veio ao meu casamento de bicicleta, e durante alguns anos, após a experiência irlandesa, mantivemos contacto através de cartas e postais enviados com alguma regularidade. Foi numa dessas cartas que o convidei para um casamento português. E ele lá apareceu à minha porta, na véspera, com roupa de ciclista e uma bicla bem original. Há fotografias deste momento algures na outra casa.
Enquanto eu andava a praticar o meu inglês em terras de Sua Majestade, a minha grande amiga de infãncia estava também a passar uma temporada numa universidade holandesa também à conta dum tal de Erasmus, e de lá mandava-me cartas e postais magníficos. Quando regressou de vez, no natal desse mesmo ano, ofereceu-me umas socas em miniatura que ainda guardo com muito carinho no meu quarto de menina em casa dos papás.
Mas adiante...
A minha simpatia por este país e seus habitantes tem bastante a ver com o facto de o ter conhecido, e daí ter formado uma ideia dos holandeses que até pode nem corresponder à verdade: afáveis, alegres, comunicativos, cultos, algo espalhafatosos, aventureiros, hospitaleiros, práticos, muito giros e giras, apesar de loiros e loiras (nada contra a espécie, mas não fazem o meu género)...pessoas bonitas por dentro e por fora.
Do país propriamente dito, formei a ideia duma paisagem essencialmente campestre, à excepção das "grandes cidades", muito verde, muito plana, muito colorida, muito fácil de conhecer quer de carro quer de bicicleta. Se calhar, esta é uma visão demasiado romântica, mas aqueles moinhos não me saem da cabeça.
Há na minha família e estreito círculo de amigos pessoas que me olham de lado quando lhes digo que não hei-de morrer sem ir à Holanda e a Amsterdão. Devem pensar que quero fumar umas brocas ou apenas ver montras. Ora bem, não só, mas também, confesso...
Se já lá foram (viagens virtuais na net não contam :P), contem-me como foi, sim?
O único holandês que conheço - que conheci em terras irlandesas quando andava por lá a apanhar chuva diariamente e a ouvir helicópteros a zunir nos céus de Belfast - veio ao meu casamento de bicicleta, e durante alguns anos, após a experiência irlandesa, mantivemos contacto através de cartas e postais enviados com alguma regularidade. Foi numa dessas cartas que o convidei para um casamento português. E ele lá apareceu à minha porta, na véspera, com roupa de ciclista e uma bicla bem original. Há fotografias deste momento algures na outra casa.
Enquanto eu andava a praticar o meu inglês em terras de Sua Majestade, a minha grande amiga de infãncia estava também a passar uma temporada numa universidade holandesa também à conta dum tal de Erasmus, e de lá mandava-me cartas e postais magníficos. Quando regressou de vez, no natal desse mesmo ano, ofereceu-me umas socas em miniatura que ainda guardo com muito carinho no meu quarto de menina em casa dos papás.
Mas adiante...
A minha simpatia por este país e seus habitantes tem bastante a ver com o facto de o ter conhecido, e daí ter formado uma ideia dos holandeses que até pode nem corresponder à verdade: afáveis, alegres, comunicativos, cultos, algo espalhafatosos, aventureiros, hospitaleiros, práticos, muito giros e giras, apesar de loiros e loiras (nada contra a espécie, mas não fazem o meu género)...pessoas bonitas por dentro e por fora.
Do país propriamente dito, formei a ideia duma paisagem essencialmente campestre, à excepção das "grandes cidades", muito verde, muito plana, muito colorida, muito fácil de conhecer quer de carro quer de bicicleta. Se calhar, esta é uma visão demasiado romântica, mas aqueles moinhos não me saem da cabeça.
Há na minha família e estreito círculo de amigos pessoas que me olham de lado quando lhes digo que não hei-de morrer sem ir à Holanda e a Amsterdão. Devem pensar que quero fumar umas brocas ou apenas ver montras. Ora bem, não só, mas também, confesso...
Se já lá foram (viagens virtuais na net não contam :P), contem-me como foi, sim?
IG: és tu com a Holanda e eu com a Suécia...
ResponderEliminartb já conheci holandeses... loiros e giraços (nhec, nhec...)
sempre podes fazer formação para profs de Inglês lá -ESTOU A ESCREVER A SÉRIO! (dp explico-te como se faz); imagina só: TU, sem marido, sem filho, sem tartarugas... na Holanda a ver (?) montras... a fumar umas brocas...
Bem, sendo menos preverso que o comentador acima, espero que confesses que essa tua paixão pela Holanda vem das Coffee Shops e afins!
ResponderEliminarbjs com charme
Não anda nada longe da realidade, a tua ideia. Não saí de um raio de 30 ou 40 kms de Amesterdão, mas deu para ver tulipas, moinhos e... queijos!
ResponderEliminarRelato da viagem aqui:
http://estadodacoisa.blogspot.com/2007/02/relato-de-uma-viagem-quando-se-sai-do.html
E algumas imagens aqui:
http://hollygang-fotoblog.blogspot.com/2007/02/amesterdo_19.html
Já lá fui, e adorei! como tu já sabes! De facto a Holanda é quase isso que imaginas, só que ainda mais melhor fixe e mais melhor bom e mais melhor bonito! :D
ResponderEliminarQuando lá fores, não hesites em alugar um carro e explorar outras cidades! Amsterdão, Roterdão (que é um pouco mais industrial e "feia"), Den Haag ou Haia, onde se tiveres a mesma sorte do que eu, vi a Rainha! O meu amigo holandês referiu mesmo que ela raramente aparece assim em publico, e que nos podiamos gabar disso! Se alugares um carro, e tiveres nessa disposição, como quem não quer a coisa, vais até Antuérpia (Bélgica) só mesmo para comer um waffle com aquele maravilhoso, divinal, delicioso chocolate belga, derretido e quentinho! Depois tens os mercados das flores, que são qualquer coisa de extraordinário. E para finalizar, vais até Zaanse Schans, pertinho de Amsterdão, e que oferece a possibilidade de conheceres uma povoação característica da Holanda rural dos séculos XVII e XVIII, com incansáveis moinhos que mantêm a manufatura de alguns produtos típicos da região do Zaan.
Como podes ver, só tens mais é que fazer as malas e ires até lá! :D gogogogogogo!!
Mustache, só me deste ainda mais vontade de lá ir. Mas, easier said than done :)
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