Há uns dias deixei uma sugestão de perguntas num post onde fazia menção a um blog do qual não me recordava. Através da baunilha, que me re-direccionou para o blog da Aragana, regressei ao do Nunovski que foi onde pela primeira vez vi esta corrente (mais uma) na qual arrisquei participar.
Sendo assim, aqui têm as minhas respostas, apenas à primeira pergunta de cada um de vós, possivelmente não pela ordem de chegada, mas sempre referindo quem perguntou o quê.
Sempre gostei de receber flores, José. Quem mas oferece, fá-lo por prazer ou obrigação. Sei lá eu. Eu gosto de pensar que a oferta não parte de um impulso, mas sim de um gesto reflectido de carinho. Como se aproximam as minhas férias oficiais, período temporal repartido por duas localidades bem distantes uma da outra durante o qual aniversariarei, estou convencida de que, como é habitual, enquanto estiver, não em Águeda, como poderias tu, DKW, pensar, mas sim em Portimão, serei a feliz contemplada com pelo menos um raminho de girassóis e a bela da sardinhada acompanhada com muitos pimentos verdes que eu tanto adoro. Sei que vão ser umas férias diferentes, antes de mais por questões de logística a que agora não vou atender. Quanto à tua pergunta, Robina, responderei que sim, apenas uma única pergunta. O que me espantou foi não teres feito a tão desejada indiscreta e teres apenas pedido permissão para tal. Mais arrojada achei a pergunta do Hollygang acerca do meu gosto pelo Chico Fininho. Ora, é certo e sabido que o Rui Veloso andava na mó de cima há umas largas décadas atrás e eu, como fã brejeira que era dos seus uhhh uhhhhss, tinha mesmo que referir este seu êxito estrondoso. Aliás, ainda vou fazer melhor: vou repôr a música neste blog, especialmente só para ti, para que possas admirar o fabuloso som da harmónica e da bateria deste hit da década de 80 - naturalmente ainda não eras nascido, ou estarei errada? - enquanto eu andar a passear a nêspera, por esse Algarve fora em pleno mês de Agosto, e a deliciar-me com os magníficos gelados de Vilamoura. Sim, porque uma pseudo-minhota ir ao Algarve e não ir comer um geladito à Marina, é como vir a Braga e não comer as papas de serrabulho, ouviu, senhora dona Baunilha? Quanto aos gajos, há-os em qualquer lado, não é preciso fazer muito esforço, nem sequer levantar o rabiosque da cadeira, para conhecer quem quer que seja. E quem diz gajos, diz gajas, ou melhor, senhoras gajas - soa a menos ordinário. Prova disto é que ao fazerem-me estas perguntas que supostamente não me farão pessoalmente porque são poucas as hipóteses de nos virmos a conhecer, Gina, já estão a familiarizarem-se mais um bocadinho com a minha pessoa, que alguém que não eu - ouviu, senhor Roque - , há muitos anos atrás, numa sala de chat da radio Comercial por mim assiduamente frequentada, intitulou de "Pseudo". O nick colou, até porque já nessa altura eu não era minhota, apenas cá vivia e sentia-me muito bem, tal como neste momento. Adoptei-o como parte de um dos meus endereços de correio electrónico e estou convencida que morrerá comigo, no que diz respeito a estas andanças cibernáuticas.
Sendo assim, aqui têm as minhas respostas, apenas à primeira pergunta de cada um de vós, possivelmente não pela ordem de chegada, mas sempre referindo quem perguntou o quê.
Sempre gostei de receber flores, José. Quem mas oferece, fá-lo por prazer ou obrigação. Sei lá eu. Eu gosto de pensar que a oferta não parte de um impulso, mas sim de um gesto reflectido de carinho. Como se aproximam as minhas férias oficiais, período temporal repartido por duas localidades bem distantes uma da outra durante o qual aniversariarei, estou convencida de que, como é habitual, enquanto estiver, não em Águeda, como poderias tu, DKW, pensar, mas sim em Portimão, serei a feliz contemplada com pelo menos um raminho de girassóis e a bela da sardinhada acompanhada com muitos pimentos verdes que eu tanto adoro. Sei que vão ser umas férias diferentes, antes de mais por questões de logística a que agora não vou atender. Quanto à tua pergunta, Robina, responderei que sim, apenas uma única pergunta. O que me espantou foi não teres feito a tão desejada indiscreta e teres apenas pedido permissão para tal. Mais arrojada achei a pergunta do Hollygang acerca do meu gosto pelo Chico Fininho. Ora, é certo e sabido que o Rui Veloso andava na mó de cima há umas largas décadas atrás e eu, como fã brejeira que era dos seus uhhh uhhhhss, tinha mesmo que referir este seu êxito estrondoso. Aliás, ainda vou fazer melhor: vou repôr a música neste blog, especialmente só para ti, para que possas admirar o fabuloso som da harmónica e da bateria deste hit da década de 80 - naturalmente ainda não eras nascido, ou estarei errada? - enquanto eu andar a passear a nêspera, por esse Algarve fora em pleno mês de Agosto, e a deliciar-me com os magníficos gelados de Vilamoura. Sim, porque uma pseudo-minhota ir ao Algarve e não ir comer um geladito à Marina, é como vir a Braga e não comer as papas de serrabulho, ouviu, senhora dona Baunilha? Quanto aos gajos, há-os em qualquer lado, não é preciso fazer muito esforço, nem sequer levantar o rabiosque da cadeira, para conhecer quem quer que seja. E quem diz gajos, diz gajas, ou melhor, senhoras gajas - soa a menos ordinário. Prova disto é que ao fazerem-me estas perguntas que supostamente não me farão pessoalmente porque são poucas as hipóteses de nos virmos a conhecer, Gina, já estão a familiarizarem-se mais um bocadinho com a minha pessoa, que alguém que não eu - ouviu, senhor Roque - , há muitos anos atrás, numa sala de chat da radio Comercial por mim assiduamente frequentada, intitulou de "Pseudo". O nick colou, até porque já nessa altura eu não era minhota, apenas cá vivia e sentia-me muito bem, tal como neste momento. Adoptei-o como parte de um dos meus endereços de correio electrónico e estou convencida que morrerá comigo, no que diz respeito a estas andanças cibernáuticas.
As duas últimas questões, colocadas pela AR e pela Tia Concha, são bastante estranhas. Se a primeira já me era conhecida, bem como a resposta, que é "não podes, já que não consegues controlar esta reacção espontânea dos teus olhos a um fenómeno com origem na garganta, mais propriamente na faringe" (se souberes de resposta melhor, que há, de certeza, partilha, por favor), a segunda foi uma total surpresa. Não me maquilho, por isso nunca tinha pensado em tal assunto. Mas assim de repente, não me parece muito difícil manter a boca fechada enquanto pincelamos e colorimos as pestanas. Se é realmente assim tão complicado, então dou um conselho parvo: usa fita adesiva na boca enquanto o fazes. Tia Concha, ainda me vais fazer ir ali à perfumaria do MinhoCenter comprar uma merdice dessas só para ver se isso acontece ou não.
E pronto, está feito. Espero que tenham gostado. Se não... paciência, é a vida. Vou ali estufar umas lulas para o jantar.
Porque sou uma rapariga bem educada e espero sempre que me autorizem ;-)
ResponderEliminarMas cá vai:
Que importância têm os pêlos na tua vida?
grazia :)
ResponderEliminar??? mas k onda literária é esta hein?? chiça, isso é k é escrever.... uma cadito de sistematização não t fazia mal. Este moche de assuntos, tipo hamburger tudo amassado e triturado torna-se um cadito complexo de ler.
ResponderEliminar"(...) enquanto estiver, não em Águeda, como poderias tu, DKW pensar mas sim em Portimão, (...)"
Pois bem, amiga, apenas peguei nas tuas palavras no outro post da sugestão já k não tinhas indicado e decidi ser cusco, ainda k sem grande interesse, mas pensei ser do beneficio geral dos teus leitores assiduos. Na verdade, ...eu não pensei em nada.
De kkr forma, uma boa estadia por terras de Porta & Mão :P
Ora, muito obrigado por tal honra. Estou a pensar seriamente comprar uma harmónica e brilhantina. Deixarei de ir à calista tratar dos joanetes e ligarei ao meu dealer a ver se ainda arranja ácidos com estrictina.
ResponderEliminarFico igualmente feliz por a imaturidade na minha escrita ser bondosa e não revelar a minha idade, ainda que pelo menos 3 décadas já tenham passado (no que respeita aos pêlos no peito, também não se nota). É que em 1980, já comia côdeas de broa, e não era com os dentes de leite.