domingo, 29 de março de 2015

Da passagem do tempo

Observar alguém com 83 anos a assistir ao despojar e à partilha dos seus pertences reunidos ao longo duma vida, armazenados numa casa construída com esforço e com gosto, onde já não vive há cerca de 5 anos, faz-me lembrar que ser desapegada dos objectos que nos dão prazer diariamente e trazem memórias é o mais sensato e menos doloroso quando a vida se aproxima irremediavelmente do final.

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P.S.: Não sou responsável por aquelas letrinhas e números enfadonhos que pedem aos robots que cá vêem ler-nos.

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