Li algo, logo no início do livro, sobre os alemães, em comparação com os franceses, que achei tão mau, de tão mau gosto, tão insultuoso, que tive que me lembrar que o narrador não é o mesmo que o autor, mesmo que este tenha sempre a última palavra. Um exemplo: "Aos alemães conheci-os, e até trabalhei para eles: o mais baixo nível de humanidade concebível. Um alemão produz, em média, o dobro das fezes de um francês. Hiperactividade da função intestinal em prejuízo da cerebral, que demonstra a sua inferioridade fisiológica (...)".
E assim continua por quase mais duas páginas. Não é policial sueco nem de tal se aproxima. De autor italiano, cuja prosa densa não é minimamente atraente, não sei se eu terei coragem de o levar até ao fim.
Aproveita e vai degustando umas avelãs enquanto o lês...
ResponderEliminarO Anónimo continua sem saber o que diz, porque se soubesse, saberia que só como avelãs 1 X / ano e não estamos nessa época.
EliminarSaudades...disse Ela.
EliminarSim, nota-se bem que as sente ou não andaria por aqui :)
EliminarPensar-se com uma cabeça alheia é sempre muito complicado. Às vezes vale a pena insistir. :)
ResponderEliminarInsistirei, JM, insistirei, mas Eco não é de leitura fácil. :)
EliminarCemit´erio de Praga?
EliminarSim. Há algo que deva saber de antemão?
EliminarReitero, já em segunda mão, é insistir.
EliminarPassa para o próximo da lista.
ResponderEliminarMantenho-o e recomecei um que me foi oferecido há 21 ou 14 anos. Se tivesse scanner aqui, mostrava uma coisa gira :)
Eliminar24*
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