Sabia dos muitos usos que a dita cuja pode ter, mas este é o mais original, quanto a mim. Só me questiono: se era tóxico para ele, não o seria para ela antes?
(A fonte do disparate é a mesma de sempre, que eu não quero ficar com créditos alheios :P)
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(Bem, se a minha homónima Susana e a NM podem, eu também posso.) Comem-se como um manjar dos deuses, na devida altura do ano. O meu ...
Pois, a culpa é sempre minha :-(
ResponderEliminarQuando não sei quê é não sei o quê, a pseudo é a maior e não é disparate nenhum, agora quando a coisa começa a ficar pegajosa e escorregadia, sem que tenha mão nela, em que não é só ir a direito e dar de caras com a coisa ali escancarada às claras, sendo preciso um certo jogo de cintura e muitas vezes tactear em verdadeiros ninhos escuros e obscuros, habitados sabe-se lá por quê, sem saber de como regressará o nosso probóscide digital, sabe-se lá se picado, mordido ou com uma qualquer gonha, a culpa já é aqui do totó... que apenas estava a tentar tirar uns trocos que ficaram presos no bolso das calças :P
Da minha parte apenas posso imaginar que lá da grande perversão da gaja, só lhe deve ter vindo à cabeça o duplo prazer que aquilo lhe daria...resta saber se o gajo quinou 1 seg antes de lhe dar um orgasmo. Dessa forma acredito que o desejo da morte dele tenha crescido substancialmente.
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