No mesmo dia em que decido espreitar as teias de aranha do meu blogue ainda giro, ver se consigo de algum modo retirar-lhe o cheiro a mofo, há um outro gajo qualquer que decide desatar a perguntar "porquê isto, porquê aquilo", pela blogosfera fora, como se tivesse a mesma idade que o seu filho.
(Ai as saudades!)
Se por um lado me apetece escrever acerca dos porquês da minha ausência prolongada, por outro lado, só de pensar na carrada de vocábulos que teria de usar, dá-me logo vontade de twittar por aí, usando a desculpa esfarrapada do Markl, de que aquele sistema e os seus associados reflectem a enorme capacidade de síntese relativamente a assuntos tão sérios como as horas a que abre o msn no local de trabalho.
Isto deixa sempre um bichinho a rabear. É como certos casamentos: para o bem e para o mal, e de vez em quando sujeitamo-nos a a agruras da vida real que impedem um certo gozo virtual.
Bem, e agora estou aqui curiosa por descobrir quem é que ainda me lê, depois desta seca.
(Ai as saudades!)
Se por um lado me apetece escrever acerca dos porquês da minha ausência prolongada, por outro lado, só de pensar na carrada de vocábulos que teria de usar, dá-me logo vontade de twittar por aí, usando a desculpa esfarrapada do Markl, de que aquele sistema e os seus associados reflectem a enorme capacidade de síntese relativamente a assuntos tão sérios como as horas a que abre o msn no local de trabalho.
Isto deixa sempre um bichinho a rabear. É como certos casamentos: para o bem e para o mal, e de vez em quando sujeitamo-nos a a agruras da vida real que impedem um certo gozo virtual.
Bem, e agora estou aqui curiosa por descobrir quem é que ainda me lê, depois desta seca.