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A mostrar mensagens de junho, 2015

À experiência

Não sei definir o que sinto. Se por um lado tenho algum (note-se o quantitativo indefinido revelador de incerteza) desejo de levar este projecto avante, de saber se consigo superar o meu comodismo diário, que afinal será somente semanal, por outro lado vejo-me a encontrar desculpas mentais para não assumir o compromisso: " E como será no Inverno?", "E se naquele dia não me apetecer?", "E se tiver um acidente, quem me paga a reparação da viatura?", "E se....". Para já são mais os "ses" do que as certezas. Contudo, a ficha de inscrição está preenchida e garantida a minha presença na próxima semana. Com viatura própria. A ver por quanto tempo...

Dos atrasos

É só impressão minha, acontece mais nesta área geográfica, ou a entrega de " snail mail " anda mesmo muito atrasada? E não, não estou a falar das contas domésticas banais, que essas já chegam por e-mail .

A mala está novamente pronta

A mãe é que já pensa no próximo objecto a ser perdido lá pelas Terras Altas. Se for como da última vez...

A Rapariga Que Roubava Livros

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Ainda não acabei de o ler, nem a meio vou, mas sinto que vai ser um daqueles livros que não esquecerei tão cedo. E esta capa está magnífica, pois é isto que a inevitabilidade da vida faz connosco: brinca a seu bel prazer e presenteia-nos com a presença da morte quando muito bem lhe apetece. Afinal de contas, esta sempre é imortal.

Quase tão bom quanto crianças aos berros

Estar num restaurante/café/pastelaria praticamente sem ninguém e estar um tipo de 50 e tal anos a passar em revista tooooooodoooooos os toques que o telemóvel tem. 

Incrível o que se encontra quando arrumamos papeladas em que não tocamos há mais de 10 anos

Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. -Porque pintas porcarias? -Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos  pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.  Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pint...

A minha avó é que tem razão

Diz ela que detesta dinheiro, que este é a razão de todos os males deste mundo, que sem ele todos viveríamos em paz e harmonia e os gregos não andariam tão aflitos.  É bonito poder chegar à idade dela e ingenuamente dizer isto, não é?

Is it me?

Não falo de quem ganha dinheiro com isto. Falo do comum dos mortais. Ele é posts no blogue, no Facebook, próprio e no do blogue, no Instagram, no YouTube, no Snapchat, no Periscope, no Pinterest. O dia dos outros tem mais que 24h?

Constatação São Joanina

Nada como uma noite citadina barulhenta, agitada, cheia de movimento, de fogo de artifício e mais não sei quê, para que a manhã seguinte na cidade seja quase um paraíso de sossego. Pena o feriado ter caído precisamente a meio da semana...

Do responso que não aconteceu

"Ai que não sei do exame!" "Deve estar naqueles envelopes do Secretariado." "Já vi o conteúdo destes envelopes, aqui só estão os enunciados sobrantes." "A quem o entregaste, depois de corrigido?" "Vamos recapitular os teus passos e as tuas acções." "Será que está no cofre?" "Olha, precisamos agora é de um responso." "É que isso funciona mesmo. Um colega meu, há uns anos, perdeu as chaves de casa, blah blah blah..." "Bolas, eu sei que deixei tudo corrigido e sei perfeitamente a nota que lhe dei." "Agora estou intrigadíssima!" "Eu sei que o entreguei ao ( incluir um nome qualquer ) ." "Mas não te lembras a quem o entregaste?" Ao telefone - "Eu tenho a certeza que não foi a mim. Fala com o  ( incluir um nome qualquer )." No telefonema seguinte - "A mim não foi, lembro-me que não o vi sequer. Já falaste com o ( incluir um nome qu...

Primeiro dia de praia

Pés assentes na areia uns minutos antes das 9:30. Areal já bastante cheio e compostinho, tendo em conta a zona e o dia, de trabalho para muita gente que não está de férias. Um calor que se adivinhava em crescendo ao longo da manhã. Vento? Nem ponta dele. Um mar calmo, de cor azul-esverdeada, pouco habitual. Água fria, mas menos fria do que é normal na zona, apenas se estranhou ao entrar. Ainda assim, não tomei banhoco inteiro, apenas chapinhei, ao contrário dos dois acompanhantes. Protector solar factor 50 não evitou uma leve vermelhidão na zona dos ombros e orelhas, nada preocupante, ao contrário do ano passado . À tarde, apareceu a brisa característica da zona e nem isso demoveu o pessoal de continuar a aparecer. Saímos por volta das 16:30, afim de cumprir a tempo e horas a rotina de anos dos sábados à noite, em casa da sogra, não sem antes visitarmos a Costa Nova. Eu não quis tripa, de tão cheia que ainda estava do almoço, bem recheado e bem regado com um Maria Papoila supimpa . A...

Estava a ver que não!

Até me estava a sentir inferiorizada e ignorada e votada à indiferença! Finalmente chegou, da Martina Moor. LINDO! É poliglota e até aplica o bendito (Des)acordo: "Olá meu querido   Como você está?  Enchanted  Estou escrevendo esta mensagem com as lágrimas ea dor em meu coração, a vida tem uma maneira de mudar seus planos, mesmo que você estar pronto para a mudança. Bem, eu não tenho nenhuma alternativa  Seu Rania Hassan, eu vi o seu perfil hoje e tornou-se interessado em você, eu quero que você seja meu amigo, se você quiser entre em contato comigo através do meu e-mail pessoal  para que eu possa lhe enviar as minhas fotos e dizer mais sobre mim, email:   hassan.rania3@ hotmail.com   Desculpe-me em contato com você no caso de você não sei, mas eu vi o seu perfil e me disseram que você é a pessoa que eu preciso.  NB: Por favor, leia a mensagem em partes anexada para mais informações  sobre a minha ...

Do S. João bracarense

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As lembranças que tenho dos festejos da noite do S. João de Braga remontam aos meus vinte e poucos anos,  e recordo-me de ruas cheias de gente a cheirar a suor, a martelarem-se uns aos outros e a pedirem licença para andar para cima e para baixo, de cheiro a fritos e das iluminações de rua. Passados estes anos todos, voltei lá hoje. O ambiente não mudou muito e continuei a não comer as farturas nem a gostar do cheiro a fritos. A diferença é que hoje encontrei muita gente conhecida, a passear, a caminhar a passo acelerado, em família, em grupos de amigos. É para lá voltar, e quiçá petiscar mais do que as cerejas compradas numa das dezenas de barraquinhas, mas não na próxima terça-feira. Continua a ser demasiada gente para o meu gosto. E de preferência com mais luz natural, para poder fotografar melhor os santos plantados no rio Este.   (imagem retirada daqui )

Ando indecisa

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E isto apoquenta-me a ponto de não me deixar dar o passo seguinte, que é tomar a decisão final: devo acabar de ler este, de autor inglês, ou este, de autor irlandês? Ambos em minha posse desde os idos 90 do século passado.  Se o primeiro é apresentado numa linguagem algo snob-arcaica, sobre um certo autor americano, o segundo apresenta-nos situações irreais, oníricas, fruto duma imaginação estranhíssima. A alternância na leitura só foi interrompida para ler literatura de viagens, donde consta  a seguinte citação: "I wanted to be puzzled and charmed, to experience the endless, beguiling variety of a continent where you can board a train and an hour later be somewhere where the inhabitants speak a different language, eat different foods, work different hours, live lives that are at once so different and yet so oddly similiar. I wanted to be a tourist." - Bill Bryson

Detalhes cá da casa - XV

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Pequenos grandes monumentos, nenhum deles visitado pessoalmente (ainda...)

Detalhes cá da casa - XIV

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Uma das imensas construções em exposição à minha frente: a mítica pão-de-forma. Podia jurar que hoje vi uma muito parecida, em tamanho real, com as cortinas do mesmo padrão e cores.

Eram mais do que as mães e os pais juntos

Entre uma bebé de 6 meses e a adolescente mais velha quase a fazer 16 anos, eles totalizavam 13 descendentes de 5 casais e um pai divorciado. Caso tivessem aparecido todos os convocados, teriam sido 17 menores, filhos dos casais que, até há 16 anos, passavam férias e fins-de-semana juntos, mais casal, menos casal, em parques de campismo, casas arrendadas e casas de outros amigos. Às tantas, o barulho da bateria, tocada alternadamente pelos mais catraios, era tal que a conversa animada dos adultos ficou para segundo plano. Arre!

Aos que gostam de ler e ficam desolados quando o autor morre

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Há sempre forma de os fazer reviver.

Uffa!

Se remodelar e arrumar o escritório foi (ainda é, aliás...) assim, nem quero imaginar o que será quando mudar de casa. Desconfio que o tempo passado a ver televisão vai encurtar ainda mais. Claro que a ida ao IKEA não foi menos claustrofóbica do que das vezes anteriores. O desejo de despachar a tarefa é tão premente que brincar as escondidas lá dentro jamais me passaria pela cabeça.

Não tenho jeitinho nenhum para isto. Ainda assim, cá vai...

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 Do monte ao longe, cá em cima Vejo-te a olhares para mim De permeio, o verde e o azul Que enfeitam as águas do Homem Onde em pequenos nos banhámos Cristalinas, borbulhantes e calmas Cama ondulante de bichos, seixos e ramos Cujas margens albergavam pescadores Que ao domingo se aventuravam Na busca da ceia frugal Foto de André Borges, originalmente publicada em TempoCativo , para efeitos de participação num concurso de fotografia. Não sendo a primeira vez que me sirvo duma foto do André para ilustrar um texto meu, já há algum tempo que não o fazia. 

Dos almoços dominicais em família pequena

Hoje, à mesa do almoço, mais uma vez escandalizei a minha avó quando lhe contei que, quando morrer, quero ser cremada. E que as minhas cinzas sejam deitadas numa terra qualquer fértil e em cima seja plantada uma árvore. Muito resumidamente, a minha avó octogenário e hiper-católica achou que eu estava a judiar com ela. Quando o MQT partilhou que queria que acontecesse o mesmo ao seu corpo morto, mas que as cinzas fossem lançadas ao ar na Serra do Gerês, chamou-nos tolos.  Definitivamente, nunca teremos lugar no céu dela.

Pirraça da boa

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Eu sei de alguém que vocês conhecem que vai escrever publicar um livro mas não digo quem é, é! Neener, neener neener !!!

Das escolhas

A esteticista anterior seleccionava kizomba como música de fundo e eu não gostava; e ela nunca me perguntou sobre os meus gostos musicais quando lá ia; foi pena. Tinha sotaque minhoto. A actual esteticista gosta imenso de música clássica, de ópera e de música celta; também não me perguntou o que gostaria de ouvir enquanto eu lá estive; mas eu gostei. Tem sotaque da minha zona, fala como eu, entoa como eu. Conclusão: foi uma boa escolha, a da actual esticista ...e a minha.

Das verdades e das amizades

Por muito verdadeiras que sejam certas verdades que se pensam e se acumulam diariamente, após serem ditas em voz alta, num tom anormal e olhando bem nos olhos da pessoa, há sempre qualquer coisa que muda, aparece um receio de parte a parte de falar sobre outros assuntos que não os estritamente profissionais e as picardias verbais diminuem a olhos vistos. Às vezes é preciso dar um murro na mesa para que as pessoas se apercebam do que andam a fazer...

AJUDA!!!!

Puxem pela memória, por favor. Preciso de ajuda. Alguém se consegue lembrar de músicas de bonecada, eventualmente da Disney mesmo, que envolva cabelos? Cabelos, pentear os cabelos, cabelos longos? Hmmmmmm?

É por ser quase verão...

...ou há mais grávidas e bebés à vista? Ou é só impressão minha?

Aqui há gato

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Alguém instalou o Windows 10? E que tal, vale a pena? A Microsoft não dá ponto sem nó, pois não? O que têm a dizer?

Pronto, a primeira semana já está

Vamos para o Monte. Ver se não somos parvos e fazemos jus ao seu nome... E não há-de faltar vinho alentejano, não!

Melhor programação de ontem na tv

Dança com as estrelas e o Pedro Teixeira a dançar kizomba. Melhor melhor melhor era se ele estivesse em tronco nu. P.S. Serei a única a botar olho naquele volume pronunciado que habita na parte da frente das calças daquele moço??