Eu não gosto de poesia Mas gosto da maresia da prosa De imaginar e fantasiar e deixar-me levar Por um mar revoltoso de palavras Ondas lexicais pujantes e catastróficas Obscuras mas subtis e consequentes Eu não gosto de poesia nem Do que as rimas me fazem trabalhar Muito menos de interpretações vagas Polivalências significativas Anseios pessoais e meras suposições Interpretações e conotações Eu gosto de prosa De ler de fio a pavio Noite e madrugada dentro Deitar uma narrativa ao meu lado Quando o meu mundo acorda E só aí adormecer a pensar
Quando era miudita quis ter um destes em casa. E tive-o....de peluche. Era um fofo! Acho impossível não se gostar de olhar, admirar, tocar, apertar, abraçar...