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A mostrar mensagens de julho 11, 2011

A IG tal como a conheço

A IG não escreve em nenhum blogue, com muita pena minha, pois eu seria uma das suas fiéis leitoras diárias. Se ela o quisesse, ela teria imensas histórias para partilhar. Se ela gostasse tanto disto como eu, desconfio que ela depressa se viciaria. Portanto quem me lê não poderá confirmar ou desmentir o que aqui partilho. A IG é uma amiga real, colega de profissão, que conheci nos tempos de Coimbra, mas com quem não convivi nessa altura. Temos idades diferentes e entrámos no mesmo curso em anos diferentes. Os nossos caminhos cruzaram-se pouco ou mesmo nada nessa época. Reencontrei a IG anos mais tarde, numa escola de Braga e reconheci-a imediatamente. Ela não se lembrava de mim, eu lembrava-me dela. Foi giro recordarmos aqueles tempos, cada uma com as suas aventuras e experiências e amigos diferentes. Ela tinha sido bastante mais borguista do que eu, se exceptuar o meu último ano, altura em que ela já tinha terminado. Continuou mais borguista do que eu, vim a saber quando começámos a...

Há dias de formiguinha

Uma das coisas que sinto quando vou à varanda do meu 9ºandar localizado numa zona de prédios de habitação bastante densa é a de que eu sou apenas mais uma formiguinha pequena dentro duma pequena fracção dum casulo enorme, na companhia de outras formiguinhas pequenas como eu. Hoje, da minha fracção, o meu olhar voyeurista focou-se num formiguinho a tocar acordeão no 7ºandar do casulo em frente. Momento estranho, pois eu não associo acordeões a grandes cidades. De qualquer modo, pôs-me a pensar se do prédio em frente também me observam enquanto eu deambulo pela casa, às vezes em trajes menos decentes.