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A mostrar mensagens de julho 27, 2006

"Que importância têm os pêlos na tua vida?", perguntou a Robina

Ora aqui está uma questão bastante pessoal, a que me disporei desde já a responder. A minha camada pilosa é de extrema importância por razões de saúde, por razões de estética e por razões de evolução social. Se há uns anos atrás, enquanto adolescente, nem sequer me imaginava de outra maneira que não fosse com o cabelo comprido, até meio das costas, hoje o cenário é o oposto. Os cabelos compridos eram uma questão de moda e por muito que eu dissesse que não era menina de modas, neste aspecto, deixei-me derrotar. Hoje, abaixo dos ombros já se torna demasiado comprido, pesado e faz-me sentir uma ursa despenteada. Se enquanto adolescente, ainda pouco ligava aos pêlos que teimavam em desfear os meus membros inferiores e em persistentemente nascer debaixo dos braços e quando me decidia a lidar com eles, era mesmo com uma gillette daquelas cor-de-laranja que todas nós conhecemos, hoje, mulher madura, conhecedora de algumas técnicas de combate em prol da beleza, sou incapaz de cometer tal atroc...

Porque não gosto de pontas soltas

Há uns dias deixei uma sugestão de perguntas num post onde fazia menção a um blog do qual não me recordava. Através da baunilha , que me re-direccionou para o blog da Aragana , regressei ao do Nunovski que foi onde pela primeira vez vi esta corrente (mais uma) na qual arrisquei participar. Sendo assim, aqui têm as minhas respostas, apenas à primeira pergunta de cada um de vós, possivelmente não pela ordem de chegada, mas sempre referindo quem perguntou o quê. Sempre gostei de receber flores, José . Quem mas oferece, fá-lo por prazer ou obrigação. Sei lá eu. Eu gosto de pensar que a oferta não parte de um impulso, mas sim de um gesto reflectido de carinho. Como se aproximam as minhas férias oficiais, período temporal repartido por duas localidades bem distantes uma da outra durante o qual aniversariarei , estou convencida de que, como é habitual, enquanto estiver, não em Águeda, como poderias tu, DKW, pensar, mas sim em Portimão, serei a feliz contemplada com pelo menos um raminho de g...